Poesia: "Se a proposta for chula, lembrai do custo do Lula"

OPINIÃO DO LEITOR

Polibio:
A poesia abaixo foi publicada pelo Augusto Nunes. Ela serve como uma luva para o PT e o governo Lula, que sustentam Sarney no Senado. Ali ficou claro que são unha e carne. A poesia também pode ser recitada para o Zé Dirceu, que dia 12 vocês, jornalistas, vão receber no Clube de Opinião, as 11h, no Sheraton. Não sei onde vocês botaram a vergonha para receber aqui o Chefe do Mensalão, a quadrilha do PT que assaltou os cofres públicos e promoveu o maior sistema de corrupção políica e eleitoral jamais montado no Brasil, conforme a denúncia feita ao STF pelo procurador Geral da República. Lenadro Vicentini, Brasília, DF.

SENHOR,
Fazei de mim o instrumento
Do golpe na Constituição
Para garantir mais uma reeleição…
Onde houver mutreta…

que eu mostre a maleta;
Onde houver gorjeta…
que seja minha teta…
Que eu tenha dor na munheca de tanto encher a cueca;
Em cada licitação…
que alguém molhe a minha mão
E que no meu endereço…
vença o meu preço;
Onde houver crachá…

Que não falte o jabá…
Onde houver ócio….
que eu feche o negócio;
Onde houver propina,
que reservem o DA Vila campesina
Mas sem esquecer do MST, das ONGs e do PT…
Onde houver colarinho branco….

Que dobre o lucro do banco;
Onde houver esquema…
cuidado com o telefonema;
E quando tocar o sino…
chamem o Genoíno;
Se mexerem no meu…
que venha o Zé Dirceu
E, se a proposta for chula, lembrai do custo do Lula.
Ó Mestre,

Que eu tenha poder para corromper e ser corrompido…
Porque é sonegando que se é promovido
E mentindo que se vai subindo…
Pois enquanto o povo sofre com imposto e inflação,
O índio passa o facão, o sem terra faz a invasão,
A base aliada entra na negociação
E a gente mete a mão…
E que a pizza seja feita pela vossa vontade

Enquanto a grana
DA publicidade
Levar o povo a aceitar nossa desonestidade
Como se fosse genialidade…
AMÉM !

2 comentários:

  1. MAIS CHULO É O COMPORTAMENTO DA PETRALHA NO PODER. NOTA 10 PARA O NOSSO ARTISTA. PARABÉNS.

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  2. O BRASIL TÁ É LASCADO!

    Cordel do poeta cearense Barros Alves

    Nos meus dias já vividos
    Eu vi muito coronel,
    Da política e do quartel,
    Coronéis empedernidos,
    Vi coronéis destemidos
    No singular e plural,
    E com jeito de general!!!
    Porém a coisa mais chula
    É saber que o nosso Lula
    É um coronel sindical.

    - Meu principal fundamento, -
    O Lula sempre dizia, -
    É acabar com oligarquia
    Em governo e Parlamento.
    Eita bicho véi nojento
    Como toda a sua grei!
    Hoje se esquece da lei
    Pra rei só falta coroa,
    E vive mentindo à toa
    E acobertando o Sarney.

    Antigamente o Sarney
    Era bandido e ladrão
    Que veio do Maranhão
    Onde era quase um rei.
    Se o Sarney mudou não sei,
    Mas o Lula está mudado
    Agora vive encangado
    Com chefe de falcatrua
    E grita no meio da rua:
    - Sarney é injustiçado!!!

    Feito abestado eu votei
    Pra botar o LULA-LÁ,
    Peço perdão a Alá
    Pois votei foi no Sarney,
    Com o Lula me enganei
    E não sei pra quem apelo,
    Fiquei roxo e amarelo
    Ao ver televisionado,
    Juntinho e bem abraçado,
    O Lula e Collor de Melo.

    Me lembrei do Diassis
    Ex-CUT do Ceará,
    Quase morreu de apanhar,
    Peia com direito a bis.
    Mas apanhou porque quis,
    Por agredir presidente,
    O Collor, moço decente,
    Que hoje está assim com o Lula,
    Os dois juntos, dupla fula,
    Botando no c… da gente.

    Diassis sempre foi ente
    Da gema lulo-petista,
    Agora é capitalista
    Igual a Collor de Melo,
    E já bateu o martelo,
    Não quer mais saber de greve,
    Com ele ninguém se atreve
    Fazer esculhambação
    E se falar do Maranhão
    A peia não vai ser leve.

    Acabou-se a ilusão
    Com o PT e com Lula,
    Só se for mesmo uma mula
    Sem juízo e sem razão,
    Ou mensaleiro ou ladrão
    Pra acreditar nesta gente
    Que além de perdulário
    Já meteu a mão no Erário,
    E rouba, falseia e mente.

    Do jeito que a coisa está
    O Lula faz o que quer,
    Faz homem virar mulher
    E tatu virar gambá,
    Mas pro povo é Lula-lá,
    O povão lhe dá guarida
    E lhe entrega a própria vida
    Esquecendo o seu passado
    Dando razão ao ditado
    Que o povo é massa falida.

    O Brasil tá é lascado
    E a culpa é do PT,
    Só quem é cego não vê
    Todo este sarrabufado
    De mensaleiro e viado,
    Caloteiro sem estudo,
    Mas o povo fica mudo
    Ante tanto picareta
    Fazendo tanta mutreta
    Tomando conta de tudo.

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