Clipping
Revista Veja
Por Natalia Cuminale
30 de julho de 2009
Pós-graduação, mestrado, doutorado e experiência internacional. Títulos que causam boa impressão ao serem anunciados em um currículo, mas que podem acabar com qualquer credibilidade se não forem verdadeiros. Recentemente, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o neto do presidente do Senado, José Sarney, José Adriano Cordeiro Sarney, foram personagens de situações constrangedoras.
Em seu currículo no site da Casa Civil, Dilma dizia ter feito mestrado e doutorado. Já Amorim, afirmava ter completado doutorado em ciências políticas/relações internacionais pela London School of Economics (LSE). Já o neto de Sarney soltou nota garantindo ter qualificações suficientes para não precisar da influência do avô. Segundo o próprio José Adriano, ele fez pós-graduação em Harvard. As informações, porém, não estavam de acordo com a verdade.
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É inaceitável que pessoas possam intitularem-se mestres e ou doutores em determinada área, mas como milhares de brasileiros já alteraram ou inventaram alguma informação para conseguir o cargo almejado, esses fatos acabam passando por desapercebidos, pois faz parte do “jeitinho brasileiro”. A solução seria anexar dezenas de comprovantes junto ao currículo, para mostrar que todas as informações são verídicas, pois se for depender da lealdade de cada um, o Brasil terá apenas doutores.
ResponderExcluirPetralhas, passem o recado para a Dilminha:
ResponderExcluirAdorei! a bolsa Kelly que a mimosa estava usando. a bolsa dele tem o valor de um sequestro como ela fazia antigamente. Quem não te conhece que te compre.
Saudações.