DIREITO DE RESPOSTA
A demora dos cabos subaquáticos de Rio Grande
Em atenção à nota publicada na coluna do jornalista Políbio Braga, no jornal O Sul, em 29 de julho, temos a informar que:1) a demora na execução da obra do cabo de energia elétrica entre Rio Grande e São José do Norte não deve ser creditado à CEEE;2) no começo de 2009 foram ajustadas questões técnicas e financeiras e encaminhado ao Ibama solicitação de licença de operação;3) passados seis meses, o Ibama informou que o assunto deve ser analisado e liberado pela Fepam;4) a expectativa do governo do Estado do Estado é de início de obras em agosto, com previsão de término em novembro de 2009;5) deve ser registrado também que o Pólo Naval não passou por qualquer prejuízo pelo fato de a mencionada obra não ter sido ainda executada e que a Petrobras tem conhecimento de todas essas tratativas;6) o Pólo Naval de Rio Grande é um dos empreendimentos prioritários do governYedaCrusius.
Adalberto Silveira Netto
Secretário Adjunto de Infraestrutura e Logística
A CEEE esquece de comentar que a cidade de São José do Norte, com seus 25 mil habitantes, são os que mais sofrem com as constantes faltas de luz, por conta da troca dos cabos "aéreos", quando da passagem da P53, por outros cabos que permitissem uma maior tração, aumentando assim o vão livre abaixo das torres. Dia 23/07, estivemos 25h contínuas sem luz. E em 30 dias, 51h sem luz computadas. É só ventar um pouco e o sistema todo desliga.
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