Acuado por uma série de desvios administrativos dentro do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), 79 anos, afirma que não errou ao indicar parentes para cargos na Casa e que não irá renunciar. Diz, sem citar nomes, suspeitar de sabotagem interna. Considera necessário mudar regras, mas afirma que erros praticados no passado podem ficar sem punição, pois "cada um deve julgar o que fez de errado e de certo". Inquieto, mexendo os joelhos de maneira intermitente enquanto estava sentado em um sofá em seu gabinete, Sarney afirmou que vai "exercer [o cargo] até o fim".
. Segundo matéria do jornal Folha de S.Paulo, a onda de escândalos no Congresso, que se intensificou na Legislatura iniciada em fevereiro, atingiu Sarney em cheio nos últimos dias. Rebate todas as acusações. Reafirma não ter percebido que recebia R$ 3.800 de auxílio-moradia por mês. A nomeação de um neto teria sido à sua revelia. Sobre as sobrinhas, considera não haver erro. Além disso, emprestou apartamento funcional que estava em seu nome para o ex-senador Bello Parga (ex-PFL-MA, atual DEM-MA). Sarney tem casa em Brasília e a Mesa Diretora só permite que senadores em exercício do mandato usem imóveis funcionais.
Paim e Zambiasi não sabiam de nada? Não vão pedir apuração rigorosa???
ResponderExcluirDerrubam mas o povinho ovelha o coloca de volta. Acho que nossos politicos podem fazer o que quiserem. O povo manda. Se o povo quiser ser assaltado que sejam, eles escolhem seus representantes. Deixa roubar, deixa o povo pasar fome, pois qualquer um eleitor dese, se tivesse a mesma oportunidade que ele teve, faria o mesmo.
ResponderExcluirPaim e Zambiasi não sabiam? Não. Só o Simon dos atrasados sabia e é do mesmo partido do Sarney!
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