Disposto a consolidar ampla coligação em apoio à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o comando do PT fixou como estratégica a costura de alianças nos seis principais Estados do país, ainda que à custa do sacrifício dos próprios petistas.
. Para viabilizar a campanha de Dilma à Presidência, o PT nem sequer descarta a hipótese de renunciar à candidatura em São Paulo -berço da sigla- em favor do lançamento do nome de Ciro Gomes (PSB-CE) ao governo do Estado. Para Minas, prega o apoio ao peemedebista Hélio Costa, em detrimento de dois petistas: o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) e o ex-prefeito Fernando Pimentel.
. Já no RS, a situação é históricamente mais complicada, mas a hipótese da sigla não ter candidato (Tarso Genro já está candidato) e apoiar o PMDB, com o ex-governador Germano Rigotto encabeçando a chapa, ou mesmo o atual prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, não está 100% descartada.
O Fogaça é carta fora do baralho: assim como fez com o Bordignon, o TCE já entrou com representação. Adeus tia chiaca: É Rigotto!
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