Os ataques de Lula e de Berzoini (PT nacional) a Tarso Genro e da revista Veja a Yeda, inflaram o ego do ex-governador Germano Rigotto.
- Ex-auxiliares de Rigotto no governo já consideram que Rigotto poderá disputar com chances de vitória o Piratini.
A deputada federal Luciana Genro e o vereador de Porto Alegre Pedro Ruas, ambos do PSOL, convocaram uma entrevista coletiva para comentar o caso na segunda-feira. Em fevereiro, os parlamentares fizeram denúncias sobre a campanha de Yeda Crusius, de acordo com eles baseadas em gravações que estariam em poder do Ministério Público Federal.
ResponderExcluirComo é que a policia ainda não conseguiu identificar se a morte do "ex-embaixador" Marcelo Cavalcante foi criminosa ou não ? O cara sabia muito, recebia ligações misteriosas, estava sendo ameaçado ou chantageado e ia "dar" o serviço ao MP Federal e ...... caputz. No mesmo dia o ex-marido de Yeda Carlos Crusius lançou uma nota acusando a CPI do Detran como um dos motivos que o levaram ao confirmado "suicídio" ahahah, mesmo que Marcelo não tenha sequer sido indiciado na CPI do Detran. Agora se sabe que as fitas envolvem o próprio Carlos Crusius. O próprio vice-governador fez ilações sobre possíveis irregularidades na campanha de Yeda, mas ninguém da grande mídia fala nada sobre o tema. A mídia trata o tema como assunto requentado, mas todos sabemos que há um cheiro estranho no ar!
ResponderExcluirSe você, como nós, está desconfiado das verdadeiras intenções da revista Veja com a reportagem que "compromete" o governo da tucana, é oportuno recapitular as denúncias mais cabeludas que estão no colo de Madame, e que ela, ainda, não explicou nem contestou.
ResponderExcluir* Para a campanha pelo governo do estado, em 2006, foram entregues 500 mil reais pela Mac Engenharia. Na reunião, estavam presentes Marcelo Cavalcante, Lair Ferst, Chico Alencar (do PSDB, ex-secretário de governo do município de Canoas), Aod Cunha (ex-secretário estadual de Fazenda), Delson Martini (ex-secretário-geral de governo) e Carlos Crusius (marido de Yeda Crusius).
* Fumageiras de Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires entregaram duas parcelas de 200 mil reais à campanha, na presença de Ferst e Aod, que enfatizaram o fato de que não dariam recibo por ordem da então candidata Yeda Crusius.
* O deputado José Otávio Germano (PP-RS) doou 400 mil reais para a campanha a título de "crédito político", na presença de Marcelo Cavalcante, Ferst e da própria candidata.
* Vídeo mostra toda a formatação da compra da casa da governadora eleita, com a entrega de 400 mil reais em dinheiro. Estavam presentes Ferst e um corretor de nome Alberti.
* Já empossada, a governadora não aceita a distribuição do lucro do esquema no Detran, pois considera 100 mil reais mensais muito pouco. A reunião - única citada sem registro em vídeo - contou com Yeda, Ferst, Flávio Vaz Netto (ex-diretor do Detran) e Dorneu Maciel (da executiva estadual do PP e ex-diretor geral da Assembléia Legislativa).
* Delson Martini e Walna Vilarins Menezes, secretária de Yeda, fazem a distribuição de "mensalinhos", na presença de Cavalcante e Ferst.
* Humberto Busnello (vice-presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul) entrega 100 mil reais para Aod Cunha, na presença de Lair Ferst.
* Conversa revela que contas particulares de pessoas ligadas ao governo, inclusive Yeda Crusius, são pagas por agências de publicidade, principalmente a DCS. Ferst e Cavalcante aparecem no vídeo.
* Lair Ferst negocia reforma da casa da governadora com a Magna Engenharia.
Nao me parece haver mais duvidas que a Governadora Yeda tem um ego maior do que o seu coracao e deve mesmo ter feito besteira para comprar atal casa e outras cositas mas!!!! Ja era o seu Governo e tem que entregar o bastao!!!! Fora Yeda e Osmar terra!!!!
ResponderExcluirGermaninho tem todo o direito de se assanhar para tentar voltar a governar o RS, mas acho que deveria fazer urgentemente um transplante de saco para se arvorar em dar continuidade ao trabalho da Yeda. A paulista é mais cuiuda que muito bigodudo e bigodinho.
ResponderExcluirVem cá, ninguém vai perguntar como as demais campanhas foram financiadas? Alguém de bom senso acredita que existem diferenças no financiamento das campanhas de Yeda, Tarso Genro e Rigotto? Não podemos esquecer que estamos no Brasil, onde PeTralhas, travestidos de autoridades, perseguem os seus adversários. Sem esquecer que o ministro do grampo se julga no direito de se lançar candidato exercendo o cargo de tamanha importância.
ResponderExcluirAnónimo 19:03, tu és CC da desgovernaça? Já está admitindo o roubo da madama, claro. Mas continuas culpando os outros. Tarso e Rigoto, Feijó e Luciana, Você e sua desgovernadora tem todo o direito de concorrer: mas se forem PEGOS roubando e suicidando, CADEIÃO, macacão laranja, velho! Fica na tua e te fecha. Vai explicar pros teu antigos quadrilheiros e tua desgovernadora, internamente. Não façaños passar pelo ridiculo e vergonha de lermos coisas deste tipo, como se os Gauchs fossemos idiotas!
ResponderExcluirMais uma vez a revista paladina da moralidade me sai com uma reportagem feita às custas de gravações não autorizadas. Quero saber quando alguém no país irá tomar providências contra esse modelo manjado: grampo ou gravação não autorizada-vazamento-publicação na Veja-reverberação.
ResponderExcluirIndependente de eu discordar do governo da governadora do Rio Grande do Sul, não havemos de concordar com essa nem com outras formas de manipulação. Aliás, foi essa mesma revista que há tempos fez uma reportagem sobre a república dos grampos, porque no caso queria dar a entender que supostos grampos prejudicavam as instituições, diga-se o rei Sol Gilmar Mendes? No caso específico, e diante das provas, questiono-me se tais grampos não foram feitos pelo Senado e vazado propositdamente á Veja. Aliás, aquele sim foi o único caso de grampo benéfico da história.
A veja é useira de 'receber' verbas de publicidade dos governo tucanos-leia-se, hoje, serra sanguessuga. Caso a governadora aí do RS dê uma boa verba(tem que ser grande, já que a tucanalha nacional é forte, a veja reveja a historia do Lair e do Cavalcante: passaria a não atrapalhar o serra e se livraria do impedimento, que, agora com a veja e o serra sanguessuga, não tenham dúvida, será feito! Ele, o sanguessuga mor, atropela a todos. Por que não atropelaria a Yeda, que com a onda de denuncias e suposições, além da forte oposição nO rs, TEM O 'RABINHO' PRESO?
...Mas afinal: Se Lula pode mensalão , "verbas não contabilizadas", consumir milhões com os cartões corporativos, enriquecer o filho, etc, etc... Por que Yeda não poderia comprar uma casa com a sua "verba contabilizada"? Pelo que dizem, o valor da casa não chegou à metade dos valores comprovados de "verbas não contabilizadas" enviadas aos mensaleiros do PT gaúcho. Em matéria de ética Lula e o PT substituíram o "rouba mas faz" pelo "rouba mas é esquerda" e se locupletam como ninguém. Pra que essa hipocridia toda? Querem tudo pra si? Deixem um pouco para os outros também. Hehehe.
ResponderExcluirE quem fala do pmdb, partido protituta de plantão, que mesmo sabendo (e talvez participando?) da roubalheira desenfreada da tucanalha e dos petralhas, NÃO larga o osso???
ResponderExcluirCertos jornalistas afirmaram tempos atrás que Luciana Genro e Pedro Ruas eram insanos e irresponsáveis. E agora, com a denúncia da revista VEJA?
ResponderExcluirO Rigotto vai sempre ser lembrado pelos presentinhos que deixou para a Yeda.
ResponderExcluirQuem vai querer assistir ao "DETRAN 2, o retorno" ?
Ele teve um bom momento no dia em que Speroto o procurou com um projeto de lei decretando que as sementes transgênicas não pagaria royaltes anuais e mostrou ao cidadão o caminho da porta da rua.
Evitou que o Estado arcasse com o ônus da irresponsabilidade do agrobiz.