Na tentativa de criar um fato político e midiático para anular os efeitos públicos da representação feita pelo deputado Coffy Rodrigues, o vice-governador Paulo Feijó visitou nesta terça-feira à tardinha o Ministério Público Estadual.
. O MPE mandou Feijó aguardar em casa. Ele será chamado pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, quando for o caso.
. O deputado Coffy Rodrigues disse nesta quarta-feira ao editor que vai tentar cassar o mandato do vice de Yeda. A acusação é de improbidade administrativa, porque Feijó assinou contrato de prestação de serviços de assessoria financeira para o grupo Ulbra, pelo qual receberia até R$ 6 milhões caso obtivesse sucesso e não tivesse encerrado abruptamente o compromisso. O grupo Ulbra é entidade filantrópica, deve R$ 250 milhões ao banco estadual estadual Banrisul, recebe polpudas verbas públicas estaduais e deve ao fisco.
- O vice-governador Paulo Feijó manteve durante um ano o contrato, inclusive com cláusula de confidencialidade (a Ulbra não poderia revelar a existência do contrato). Um mês depois da rescisão, Paulo Feijó foi alertado sobre os problemas que poderia enfrentar por causa do contrato e encaminhou ofício à Procuradoria Geral do Estado pedindo “parecer relativo a vedações existentes para o cargo de vice-governador, em gestão e participações e empresas privadas”. O editor sublinha as datas: o vice de Yeda pediu o parecer depois de rescindido o contrato e não antes de assina-lo com a Ulbra.
CLIQUE AQUI para examinar a íntegra da representação feita pelo deputado Coffy Rodrigues contra Paulo Feijó.
Será que o Grupo Ulbra teria interesse em contratar o senhor Paulo Juruna Feijó, através de sua empresa APF, se ele não fosse vice-governador do estado????? Será que este contrato não foi firmado levando em conta o cargo ocupado por este indivíduo e as benesses que dele pudessem advir???????
ResponderExcluireste tal Paulo Juruna só tem a carra de bobo e o caminhar....
ResponderExcluir