Em abril do ano passado, apenas um mês depois de ter encerrado abruptamente o contrato de prestação de serviços de assessoria e consultoria assinado um ano antes com a Ulbra, o vice-governador Paulo Afonso Feijó foi advertido sobre a controvérsia a respeito do negócio que envolvia remuneração total que poderia chegar a R$ 6 milhões em seu favor.
. Alarmado com os avisos, o vice de Yeda resolveu fazer consulta formal a Procuradoria Geral do Estado, que até hoje não se manifestou. Feijó queria saber se tinha ou não incorrido em crime de improbridade administrativa. Segundo os especialistas consultados pelo editor e seu próprio entendimento, o caso é de infração aos dispositivos da Lei 8429, de 1992, que tipifica os casos de improbridade administrativa.
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