O que fará o Ministério Público Estadual do RS, identificado nesta quinta-feira, 11hh53m, via Rádio Gaúcha, como antro apoiador da “corrupição” (sic) no Rio Grande do Sul.
. Foi o que berrou a presidente do Cpergs, antes de entregar seu manifesto aos promotores, identificando dois casos que justificariam sua opinião: 1) o nihil obstat à venda da casa da Chácara das Pedras à governadora Yeda Cruius. 2) o desmantelamento das madraças do MST no interior gaúcho.
- Não se presume que o MPE faça de conta que não ouviu o que está gravado, batendo em retirada como fez o promotor Gilberto Thums no caso das madraças.
Que eu saiba tem estudantes da UFRGS que ao invés de estudarem para não trocarem letras como a analfabeta do Ceprs. Sou professora aposentada e nunca vi a prestação de contas desse sindicato. É dinheiro público, do trabalhador da educação, usado para fins políticos, enquanto pagamos tudo o que precisamos do Cepers. Se eles cobram transparência, que mostrem ao povo a prestação de contas do sindicato.
ResponderExcluirO que o CPERGS na sua visão míope e aparelhada não entendeu é que nós, eleitores e contribuintes, não queremos escolas intinerantes do MST ; não queremos o tipo de ensino do MST e não queremos o tipo de ideologia com o qual o MST varre a cabeça das crianças. Esta ideologia está morta e podre há anos. Exceto na cabeça dos intelectuais engajados do CPERGS.
ResponderExcluirÉ na Vila Jardim. Mas em breve, será na Chácara das Bananeiras.
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