Banco Pátria substitui Feijó na missão de vender a Ulbra

O Banco Pátria substitui a APF e a Votos, as duas empresas do vice-governador Paulo Feijó, na missão corporativa de encontrar saídas financeiras para a Ulbra, inclusive comprá-la ou vende-la. O ex-reitor tentou esquartejá-la e vendê-la.

. O primeiro a tentar fatiar a Ulbra para depois vendê-la, foi o atual vice-governador do RS, Paulo Feijó. É a especialidade dele. Caso fosse governador e não vice, Feijó esquartejaria e depois venderia o Banrisul, por exemplo. Ele sempre defendeu a privatização do banco, como faz agora com a Ulbra. . O vice do RS, em pleno mandato, assinou contrato (carta mandato), acordo de confidencialidade e termo de rescisão (10 de março), contemplando a intermediação dos seus serviços de assessoria e consultoria para o caso de venda dos hospitais, dos planos de saúde e da indústria farmacêutica da Ulbra. Caso obtivesse sucesso na empreitada, o que não ocorreu, entre parcelas fixas mensais e taxas de sucesso, a APF e a Votos poderiam ter faturado até R$ 6 milhões. Ocorre que o vice Paulo Afonso decidiu rescindir o contrato exatamente no dia da instalação da CPI do Detran, no ano passado, levando na ocasião R$ 180 mil em dinheiro.

. Nesta quarta-feira, o deputado tucano Coffy Rodrigues repercutiu as notas desta página (todas em primeira mão) e pediu o impeachment do vice-governador Paulo Afonso Feijó. O PSDB também quer que o Ministério Público Estadual investigue as denúncias e represente contra Feijó.

- A Ulbra recebe dinheiro público do governo do qual o sr. Paulo Feijó é vice-governador. Além disto, tem dívidas com o fisco estadual e não paga o que deve. Isto tudo torna um escândalo o contrato de Feijó com a Ulbra e justifica seu impedimento.

Um comentário:

  1. Olá, Irineu
    Bom seu Blog. Vou fazer um link no meu.
    Que história triste essa da ULBRA. Daqui do paraná via a Ulbra de outra forma.

    Grande abraço

    Marta

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