A jurássica estatal gaúcha CEEE fechou seu balanço com lucro contábil (R$ 139,9 milhões). Como a Cesa, a CEEE não tem mais o que fazer, a não ser garantir polpudos salários e participações para seus diretores, empregados e aposentados. Nelas não se serve ao público, mas se serve do público. O caso mais grave é o da CEEE, que custas muito mais caro.
. Trata-se de um dourado cabide público de bons empregos.
- Menos mal que CEEE e Cesa, embora também loteados por políticos de mau desempenho eleitoral, não adotaram os critérios de má governança corporativa em uso no BRDE, que reduziu de quatro anos para nove meses o mandato do presidente, visando promover vários rodízios e contentar toda a constelação de líderes políticos derrotados em eleições e enfiados ali como compensação. O BRDE é o único banco do mundo que pratica este tipo de má governança corporativa.
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