Bem disposto e alegre, o presidente do Citi no Brasil, Gustavo Marin, disse nesta terça-feira a tarde no Brasil que para o banco o pior já passou. Marin, que é uruguaio, mas gaúcho pela criação que teve em Livramento, já tinha em mãos o bom desempenho da Bolsa de Nova Iorque e da Bolsa de São Paulo.
. Nesta terça-feira, no meio da tarde, o índice Bovespa chegou a estar em alta de 4,3% (acompanhe a variação da Bovespa em tempo real, na capa do site www.polibiobraga.com.br). O bom resultado das Bolsas foi resultado de um comunicado redigido pelo presidente-executivo do Citigroup, Vikram Pandit, afirmando que o banco foi lucrativo nos dois primeiros meses do ano, após o prejuízo que sofreu no final do ano passado.
. O Citi recebeu dois socorros do governo americano, no valor total de US$ 45 bilhões. “Somos o banco americano mais capitalizado”, disse Gustavo Marin, que veio a Porto Alegre reinaugurar a agência do banco no bairro Moinhos de Vento.
- O presidente do Citi no Brasil forneceu os principais indicadores financeiros do bimestre, que demonstram ampla recuperação do banco. Seus ativos de risco caíram de US$ 226 bi para US$ 118 bi entre o final do ano e início de março. O Citi tem reservas para perdas com empréstimos no valor de US$ 30 bi. Em janeiro e fevereiro, as receitas alcançaram US$ 19 bi, pouco menos da média trimestral registrada nos últimos anos, que é de US$ 21 bilhões. Gustavo Marin avisou que a conversa de que o Citi poderia vender seu banco mexicano, o Banames, para o Itaú, é conversa. LEIA a entrevista de Gustavo Marin, a seguir.
E-mail: leonardo.guerra@citi.com
Banco tem que mostrar segurança e solidez. Nao vejo mais isso no Citi. Bilhoes de prejuizos nos ultimos 5 anos consecutivos nao trazem solidez nenhuma.
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