Após a tentativa frustrada de compra da Perdigão pela Sadia, em 2006, as duas empresas deverão unir forças e criar uma estrutura para administrar a área operacional. Essa união, prevista para ocorrer ainda neste mês, servirá para reduzir custos de ambas num período de crise e de crédito curto. Não é compra nem fusão, mas apenas um acordo operacional, segundo fonte ligada a uma das empresas. Procuradas, tanto Sadia quanto Perdigão não deram entrevista. A Sadia divulgou nota no início da noite admitindo negociações com "terceiros". Citou ainda "entendimentos recentes" com a Perdigão para "algum tipo de associação", mas ainda sem acordo. Tanto Sadia quanto Perdigão buscam, com a redução de custos, fortalecer o caixa para obter capital de giro. Entre as áreas que devem ter os maiores ganhos de sinergia, estão transporte e logística, com união de entregas ao varejo e de centros de distribuição.Esse enxugamento de estrutura pode também implicar corte de pessoal, além de retardar ou suspender projetos. No início do ano, a Sadia anunciou o corte de 350 trabalhadores no setor administrativo.
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