OPINIÃO DO LEITOR
Dá uma olhada no que este cara está dizendo em um artigo para o Noblat e percebas as sandices do que ele está dizendo.Ele chega a considerar um referendo do Pontal como um investimento da melhor qualidade do governo, no aprimoramento da produtividade educacional, pela cultura política da população, não importa o custo. Atribui(maliciosa ou desinformadamente) a área do Pontal como definida de utilidade pública, quando isto nem de longe é verdade, até porque a área sempre foi e é propriedade particular. O camarada é o mesmo carinha que seguidamente lança petulantes artigos no Noblat, dizendo que as oligarquias do RS estão em decomposição final, restando enterrá-las na luta entre Feijó e Yeda, como gerencialismo que entrega o Estado ao Banco Mundial e que a democracia participativa já está chegando. Noblat deu uma janela que ele jamais esperava. É cria de psicopata da UFRGS, mas nenhum dos professores mais importantes dele, nem o orientador, Marcelo Baquero, por seriedade, assinaria as coisas que ele ele diz. Rugério Mallet, Porto Alegre, RS.
O custo da democracia portoalegrense
Bruno Lima Rocha
(Blog do Noblat)
A luta política pela destinação de áreas coletivas recobra fôlego na capital gaúcha. Na tarde de 2ª, 08 de fevereiro, a Câmara Municipal de Porto Alegre debateu por mais de 3 horas o veto do prefeito Jose Fogaça (PMDB, reeleito) ao projeto imobiliário Pontal do Estaleiro. O local, na orla do Lago Guaíba, tem destinação legal de uso público, mas é alvo da especulação imobiliária. Ano passado, os vereadores chegaram a aprovar o projeto original da BM Par Empreendimentos, consistindo em edifícios de escritórios, residência, marina privada e área de lazer para a comunidade. Diante dos protestos das associações civis, a prefeitura recuou e vetou o projeto.
Podemos interpretar o veto como manobra política. A meta era ganhar fôlego e buscar ampliar a legitimidade. Ao vetar o projeto original, coube ao Executivo apresentar uma saída alternativa. A versão da prefeitura pouco difere, a não ser pela cláusula da "consulta pública". No plenário de 2ª (08/02) se debatia o regime de tramitação da nova versão. Os situacionistas queriam o regime de urgência (aprovado) e a oposição os trâmites regulares (demorando mais de seis meses). Diante do fato consumado, temos em Porto Alegre a situação inusitada de uma deliberação popular sem as regras do jogo estar pré-definidas. A consulta poderá ser feita através de referendo, orçamento participativo, audiência pública ou através dos Centros Administrativos Regionais (CARs).
Pela lógica democrática, o mecanismo correto seria o referendo. O problema de realização não existe, porque o TRE dá suporte e a tecnologia brasileira é segura. A prefeitura estaria "desestimulada", por não ter condições de bancar o referendo. O pleito tem o "custo" estimado em torno de R$ 2 milhões. O tema em pauta não é de caixa, mas de mentalidade. Entendo que o referendo não seria despesa, mas investimento em cultura política participativa. A campanha giraria em torno do direito a cidade e do usufruto comum do bem público. Seria uma decisão binária, de tipo plebiscitário, acelerada em uma campanha curta e pedagógica. É o tipo de democracia que necessitamos.
Após a consulta, independente do resultado, ao menos uma boa parte dos eleitores estaria familiarizado com o jargão político-técnico que afasta as pessoas da política. Temas como imposto territorial, plano diretor, normativas legais, lobbies empresariais, interesse público e destinação coletiva estariam em pauta. Se forem aplicados, estes R$ 2 milhões serão o melhor investimento de Porto Alegre na década. Capacitar a população para decidir não tem preço.
Bruno Lima Rocha é cientista político (www.estrategiaeanalise.com.br / blimarocha@via-rs.net
O demente tinha que ser um orientando do confuso esquerdista Marcelo Baquero! Esse aspirante a acadêmico cometeu o erro fundamental na sua pseudo análise: falta de honestidade intelectual! Um tipo assim deve ser banido a priori, pois o grau do seu envenenamento ideológico, faria de um suposto exercício no magistério um desastre de consequências funestas para os alunos, que poderiam sofrer contaminação do pensar com suas baboseiras esquerdopatas!
ResponderExcluirPolibio, e uma vergonha o que a camara (vereadores) junto com o prefeito fogaça estao fazendo, um verdadeiro jogo de cena junto com a turma do atraso de sempre. Pergunto? Para que serve o legislativo se o que votou nao vale ( afinal quem representa a sociedade ) e depois votam de forma contraria. Respondo: Nao serve para nada, deveriam ter vergonha na cara e pedir o autofechamento do legislativo, onde uma maioria eleita pela sociedade se deixa toda hora ser pressionada por uma minoria (minoria mesmo) barulhenta e aparelhada junto a midia tomar conta. Uma vergonha, nao merecem estar representando a parcela majoritaria da sociedade que os elegeu para dar combate aos falsos defensores do povo, amigos do dinheiro publico, pelegos sindicais e outros dinossauros que ainda vemos soltos por incompetencia de quem elegemos e nao sabem respeitar o voto que receberam. Esses vereadores medrosos estao deixando que uma mentira tome ares de verdade, pois a area em questao e e sempre foi particular e a lei mesmo a anterior sempre permitiu que ali fosse construido, nada impede a utilizaçao da area, por quem a comprou, depois que passou decadas abandonada e ninguem nunca se interessou pelo assunto, tanto o poder publico como os PTs da vida e as tais falsas ONGS que vivem do dinheiro publico. Uma vergonha, um atraso, demagogia barata, medrosos, nao devem receber o apoio nas proximas eleiçoes esses covardes que fraquejam frente a essas minorias do atraso que paralisaram porto alegre durante 16 anos. Que renunciem e deixem essa minoria tomar conta. Um absurdo. Poder legislativo? Que nada isso e poder paliativo,permissivo, ...................
ResponderExcluirVolmir Réus Citton - Antônio Prado, RS
dimitrowska: "grau de seu envenenamento ideólogico...'! MenAs! Não seja intolerante e direitoso ao extremo... Eheheheh. O cara É BOM! melhor que tu ele é, sem duda! Milhões de vezes! E o outro, tal rugéria malla, que tem para oferecer? Impropérios, raiva, rabugisse, intempéries estorvaticas cocosais, meda, hora-do-horror, pretensão, arrogância? Vamos pensar com o cérebro!
ResponderExcluirMais um esquerdopata débil-mental (desculpe o pleonasmo). Quer voltar aos tempos das ocas e reunir a tribo mobilizada e com pouca coisa para fazer para decidir coisas à reveria da democracia representativa.
ResponderExcluir"Capacitar a população para decidir"? Mas a população, capacitada ou não, já decidiu quando elegeu os vereadores: é a democracia representativa, estúpido! O que o "cientista político" Brunowski Limenko Rochanowytski está querendo é implantar a tal da democracia direta do assembleísmo soviético: aquela, em que meia dúzia de ongueiros militantes profissionais comanda as decisões na base do stalinismo. Bom para vocês, que ficaram em Porto Alegre, é que uma parte dessa gang mudou-se de mala e cuia para Floripa, com suas estratégias de petralhismo esquerdopata.
ResponderExcluirTemos um anônimo petelho e bajulador de pseudo acadêmico infiltrado no blog... Pau nele!
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