Nas viagens que faz para a Arábia Saudita, Dubai, Qatar e Emirados Árabes Unidos, o consultor gaúcho Antonio Carlos Bica Smith percebeu que os empreendedores locais não querem mais saber apenas de catálogos bonitos.
- As empresas brasileiras não disponibilizam normas técnicas dosseus produtos. Isto não se encontra nos catálogos e sequer nos sites.
. Os árabes compram muito, negociam muito e recebem gente qualificadíssima de todo o mundo, o que quer dizer que não aceitam amadorismo. Uma das maiores exigências locais é a garantia de presença física local para garantir a pós-venda, como assistência técnica e reposição.
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