Aprenda com a fábula da galinha vermelha

DICA DE LEITURA
Fim de semana

A fábula da galinha vermelha (leitura não recomendada para petistas e assemelhados)
* Enviada pelo leitor Guilherme Villenda.


A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos: - Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?' - Eu não. Disse a vaca. - Nem eu. Emendou o pato. - Eu também não. Falou o porco. - Eu muito menos. Completou o ganso. - Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- Quem vai me ajudar a colher o trigo?', Quis saber a galinha. - Eu não. Disse o pato. - Não faz parte de minhas funções. Disse o porco. - Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca. - Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso. - Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma. Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha. - Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca. - Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato. - Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco. - Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso. -Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse: - Não, eu vou comer os cinco pães sozinha. - Lucros excessivos!. Gritou a vaca. - Sanguessuga capitalista!. Exclamou o pato. - Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso. O porco, esse só grunhiu. Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
- Você não pode ser assim egoísta.
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha. - Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que são menos produtivos e com os que não fazem nada. E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou: - Eu estou grata, eu estou grata. Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada... Nem mesmo um pão.

5 comentários:

  1. Eles podem ler sim, não creio que entendam, porem mesmo não entendendo, sempre constentam, contestam tudo, até a avó doente, é de anojar.
    Parabéns pelo blog Polibio!

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  2. Pegando uma carona em Ronald Reagam!
    A frase mais assustadora da língua portuguesa e: Sou do governo, vim aqui para ajudar.

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  3. Polibio, nao preciso dizer mais nada. Essa e a realidade que estamos vivendo com esse governo incomPeTente que nada faz a nao ser torrar o dinheiro publico (impostos) para tudo que existe de mais atrasado no mundo ( cotas, bolsa de tudo que é tipo, empreguismo, juros para banqueiros, petrobras praticamente quebrada por politicagens e tantas outras atitudes ilegais na vida do cidadao - cubanos, batisti, abin, dossies de dona dilma e doláres na cueca, nada nunca esclarecido. Polibio da para cansar com tanta descompostura desse governo de propaganda. Só propaganda.

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  4. Coitados dos PeTistas e do Lula: sempre perdendo, sempre com a popularidade em baixa, sempre fora do governo... Coitadinhos né?!?!?!

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  5. Falando em popularidade do presidente Lula, estão fazendo uma força tão grande para dizer que o cara é popular, que qualquer dia destes, sua popularidade vai superar os 100%, tipo uns 130%...
    Manipulação ou loucura total!

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