A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil poderá voltar aos dois dígitos, mais precisamente 10%, até junho deste ano, como reflexo da onda de demissões provocada pela crise mundial — em novembro, último dado disponível, estava em 7,6%. Será a maior taxa em quase dois anos.
. “É perfeitamente factível que isso aconteça, devido à rapidez com que as turbulências internacionais impactaram o mercado de trabalho brasileiro”, disse o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal. “Ninguém esperava que tantos postos de trabalho fossem fechados nas últimas semanas, como estamos vendo. Há um movimento generalizado de dispensa de trabalhadores”, acrescentou.
. O economista Fábio Romão, da LCA Consultores. Para ele, a onda de demissões será liderada pela indústria, seguida pela construção civil. “A indústria, por sinal, já acusou o golpe em novembro, quando cortou 80 mil vagas. Foi um baque. Nos últimos anos, neste mês especificamente, foram fechados entre 1 mil e 2 mil postos”, assinalou.
Ué, a marolinha que o lulla anunciou, na real, era um tsunami? É por coisas assim que não se pode acreditar quando o molusco de Brasília abre a boca!
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