Instituto DataFolha desta quinta-feira, na Folha de S. Paulo:
Kassab, DEM, 54%.
Marta Suplicy, PT, 37%.
PPS, PSDB, PP e DEM fecharão com Fogaça. PCdoB e PSB ficarão neutros.
Apostas do editor deste blog para as alianças do segundo turno em Porto Alegre (todas as decisões estarão tomadas até sexta-feira), depois de consultas totalmente em off com quem tem poder de decisão:
Pró-Fogaça : PPS / PSDB / DEM (sem Onyx) / PP
Neutros: PSOL / PSTU / PSB / PCdoB
Pró-Rosário: Nada previsto
. Muito do jogo, tipo DEM, PCdoB e PSB está sendo jogado em Brasília.
Pró-Fogaça : PPS / PSDB / DEM (sem Onyx) / PP
Neutros: PSOL / PSTU / PSB / PCdoB
Pró-Rosário: Nada previsto
. Muito do jogo, tipo DEM, PCdoB e PSB está sendo jogado em Brasília.
Grupo holandês investe R$ 20 mi em bionergia em Rio Grande
A holandesa Verderis Bionergia pretende investir R$ 20 milhões na implantação de uma linha de produção de briquetes de madeira e pellets no RS. O protocolo de intenções foi firmado com o governo do Estado, nesta quarta-feira.
. A empresa também quer implantar uma unidade de reciclagem de dióxido de carbono para produzir energia através de algas que consomem CO², algo inédito por aqui.
. O governo vai disponibilizar uma área de 33,37 hectares no distrito industrial de Rio Grande para que a Verderis implante o projeto.
. A empresa também quer implantar uma unidade de reciclagem de dióxido de carbono para produzir energia através de algas que consomem CO², algo inédito por aqui.
. O governo vai disponibilizar uma área de 33,37 hectares no distrito industrial de Rio Grande para que a Verderis implante o projeto.
Até o sindicato dos trabalhadores acha que DRT exagera nos embargos
Até o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil acha que a DRT do RS exagera ao embargar obras que não consegue fiscalizar em Porto Alegre.
. Valter Souza, o presidente do sindicato dos trabalhadores, está preocupado com a crise global e com a paralisia da economia.
. Você não acredita na informação ? Pois leia o release do sindicato:
“Os embargos não são levantados,segundo a DRT por falta de pessoal para analisa-los, portanto, burocracia.Esta prática tem motivado demissão de operários e grandes prejuízos as empresas, mas o Sindicato está preocupado com o fato de num mercado aquecido esta rotina burocrática provoque transtornos aos trabalhadores.Valter Souza fez contatos com outros sindicatos da categoria no RS ,para formar uma frente e exigir agilidade da DRT. Mais detalhes com o próprio presidente: Sindicato (51) 32272055 celular (51) 91010309”.
. Não é preciso ser nenhum Bush para entender o que está acontecendo.
. Valter Souza, o presidente do sindicato dos trabalhadores, está preocupado com a crise global e com a paralisia da economia.
. Você não acredita na informação ? Pois leia o release do sindicato:
“Os embargos não são levantados,segundo a DRT por falta de pessoal para analisa-los, portanto, burocracia.Esta prática tem motivado demissão de operários e grandes prejuízos as empresas, mas o Sindicato está preocupado com o fato de num mercado aquecido esta rotina burocrática provoque transtornos aos trabalhadores.Valter Souza fez contatos com outros sindicatos da categoria no RS ,para formar uma frente e exigir agilidade da DRT. Mais detalhes com o próprio presidente: Sindicato (51) 32272055 celular (51) 91010309”.
. Não é preciso ser nenhum Bush para entender o que está acontecendo.
Fronts externo e interno foram menos turbulentos nesta quarta-feira
No final da tarde desta quarta-feira os fronts externo e interno pareceram menos turbulentos.
. No front externo, Bush conversou com Lula e Mantega convocou o G-20 para sábado (Mantega é o presidente do convescote), ações que se seguiram a duras medidas de redução de juros básicos nos principais mercados, inclusive China, mas não Brasil.
. Internamente, o dólar recuou, a Bolsa até reagiu e as autoridades demonstram muita firmeza na contenção do pânico. Quem trabalha com dólar, como distribuidoras de produtos de informática, ontem, chegaram a paralisar totalmente o fornecimento. Não é caso único.
. Está todo mundo se olhando, fazendo pouco, esperando que o outro se mexa. Os bancos estão operando, mas os gerentes só trabalham dentro das suas alçadas – nada de consulta extraordinária. As exceções são os especuladores, tipo Microsoft, que se aproveitam da ocasião para meter a mão para valer.
. É um cenário altamente volátil e perigoso.
. No front externo, Bush conversou com Lula e Mantega convocou o G-20 para sábado (Mantega é o presidente do convescote), ações que se seguiram a duras medidas de redução de juros básicos nos principais mercados, inclusive China, mas não Brasil.
. Internamente, o dólar recuou, a Bolsa até reagiu e as autoridades demonstram muita firmeza na contenção do pânico. Quem trabalha com dólar, como distribuidoras de produtos de informática, ontem, chegaram a paralisar totalmente o fornecimento. Não é caso único.
. Está todo mundo se olhando, fazendo pouco, esperando que o outro se mexa. Os bancos estão operando, mas os gerentes só trabalham dentro das suas alçadas – nada de consulta extraordinária. As exceções são os especuladores, tipo Microsoft, que se aproveitam da ocasião para meter a mão para valer.
. É um cenário altamente volátil e perigoso.
Farra eleitoral em Livramento
Nem bem a eleição se encerrou e os vereadores de Santana do Livramento já aprovaram um aumento de 40% aos salários da próxima legislatura. A partir de 1º de janeiro, passarão a ganhar R$ 4.625,00.
. O prefeito reeleito Wainer Machado (PSB) também foi contemplado com a gentileza. Receberá R$ 12 mil.
. O prefeito reeleito Wainer Machado (PSB) também foi contemplado com a gentileza. Receberá R$ 12 mil.
Pesquisas começam a desovar no fim de semana
O Instituto Methodus publicará sua primeira pesquisa de segundo turno nesta segunda-feira, no Correio do Povo.
. Ibope e DataFolha prometem resultados neste final de semana.
. O primeiro debate do segundo turno em Porto Alegre será domingo a noite, na TV Com, RBS.
. Ibope e DataFolha prometem resultados neste final de semana.
. O primeiro debate do segundo turno em Porto Alegre será domingo a noite, na TV Com, RBS.
Saiba como será este segundo turno
O texto a seguir é uma mixagem entre o que escreveu o prefeito César Maia e o que escreveu o editor desta página. É uma licença do editor. Quem não gostar, pode se queixar ao bispo.
1. Em várias eleições no Brasil, com segundo turno, foi demonstrado que não necessariamente o eleitor que votou num candidato no primeiro tenha que repetir o voto no segundo turno. Isso só ocorre com os partidários ou militantes das campanhas, o que na realidade brasileira é em geral uma pequena fração do eleitorado.
2. O eleitor não vê nenhum problema de consciência ou infidelidade mudar de voto do primeiro para o segundo turno. E isso se torna ainda mais possível pela igualação dos tempos de TV e a focalização em apenas dois nomes na imprensa e na propaganda eleitoral. Para o eleitor médio é como se fosse outra eleição. Não diria nova, mas outra.
3. Quem pensa que leva -necessariamente- os votos do primeiro turno para o segundo e depois busca apoios para agregar sobre o que já teve, pode estar cometendo um erro fatal. Mas há uma faixa de probabilidades -maior ou menor. Quanto mais as agendas fixadas pelos candidatos no primeiro turno foram as razões firmes de seu voto, maior a probabilidade do eleitor repetir o voto. E ao contrário: quanto mais o voto estiver ligado à visibilidade, coreografia na TV, etc... menor a probabilidade de repetir o voto.
4. O primeiro turno em Porto Alegre foi uma opção pelo que está dando certo e por uma biografia impecável, confrontado por nuvens cinzas ou já bem conhecidas, mas é preciso mais propostas muito concretas de melhoria. Não houve insulto. O segundo turno dificilmente virá sem insulto.
5. Osegundo turno -pela focalização- passa a exigir agendas positivas e que sintonizem o eleitor com o que será a próxima administração. E essas agendas não podem ser múltiplas nem diversificadas. Devem ser poucas e boas.
6 - E entra, agora, um fator novo: a crise. Num quadro de crise se afirmam dois vetores: confiança e idéias conservadoras. Numa época de crise o eleitor não quer apostar no imprevisível. Inevitavelmente o eleitor estará avaliando o que vê, lê e ouve com o quadro geral de crise. Alguém poderá dizer que o prefeito não tem nada com isso. É verdade. Mas não tem a ver tanto quanto fazer chover, mas deve tratar das encostas e da drenagem.
1. Em várias eleições no Brasil, com segundo turno, foi demonstrado que não necessariamente o eleitor que votou num candidato no primeiro tenha que repetir o voto no segundo turno. Isso só ocorre com os partidários ou militantes das campanhas, o que na realidade brasileira é em geral uma pequena fração do eleitorado.
2. O eleitor não vê nenhum problema de consciência ou infidelidade mudar de voto do primeiro para o segundo turno. E isso se torna ainda mais possível pela igualação dos tempos de TV e a focalização em apenas dois nomes na imprensa e na propaganda eleitoral. Para o eleitor médio é como se fosse outra eleição. Não diria nova, mas outra.
3. Quem pensa que leva -necessariamente- os votos do primeiro turno para o segundo e depois busca apoios para agregar sobre o que já teve, pode estar cometendo um erro fatal. Mas há uma faixa de probabilidades -maior ou menor. Quanto mais as agendas fixadas pelos candidatos no primeiro turno foram as razões firmes de seu voto, maior a probabilidade do eleitor repetir o voto. E ao contrário: quanto mais o voto estiver ligado à visibilidade, coreografia na TV, etc... menor a probabilidade de repetir o voto.
4. O primeiro turno em Porto Alegre foi uma opção pelo que está dando certo e por uma biografia impecável, confrontado por nuvens cinzas ou já bem conhecidas, mas é preciso mais propostas muito concretas de melhoria. Não houve insulto. O segundo turno dificilmente virá sem insulto.
5. Osegundo turno -pela focalização- passa a exigir agendas positivas e que sintonizem o eleitor com o que será a próxima administração. E essas agendas não podem ser múltiplas nem diversificadas. Devem ser poucas e boas.
6 - E entra, agora, um fator novo: a crise. Num quadro de crise se afirmam dois vetores: confiança e idéias conservadoras. Numa época de crise o eleitor não quer apostar no imprevisível. Inevitavelmente o eleitor estará avaliando o que vê, lê e ouve com o quadro geral de crise. Alguém poderá dizer que o prefeito não tem nada com isso. É verdade. Mas não tem a ver tanto quanto fazer chover, mas deve tratar das encostas e da drenagem.
Yeda precisa aproveitar este pião na unha: o caso dos presídios exige medidas heróicas e rápidas
A governadora Yeda Crusius disse, nesta quarta-feira, que não autorizou a decretação de estado de emergência nos presídios, como desejava o então secretário de Segurança, José Francisco Mallmann, porque o pedido vinha com uma onda intervencionista a partir do governo federal.
. Yeda demonstras que o Estado tem condições de realizar as reformas necessárias no sistema prisional, com a mesma emergência, sem necessitar de uma intervenção. Não foi ela quem criou esse problemão.
. Yeda descartou a implosão do Presídio Central, como havia sido ventilado no início do ano. É uma pena. Deveria fazer isto. Aquilo é um monturo imundo, infecto, deslocado, intratável e inaceitável. A governadora vai baixar uma ordem inútil de restauração do prédio para criar melhores condições para um número fixo de presos, enquanto se constrói novas casas prisionais. Deveria ter a coragem que teve o governo de SP no caso de Carindiru. Yeda pode e deve ousar neste caso.
. Nesta quinta-feira, o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, vem ao Estado discutir com a governadora para avaliar as medidas possíveis a serem adotadas junto ao Judiciário. A reunião sairá as 11 horas. Ao meio dia, estará junto o presidente do Tribunal de Justiça. Seria bom convidar o presidente da Assembléia e os presidentes da ARI, da OAB, o chefe do Ministério Público e até dona Palmira Gobbi. Todo mundo tem culpa em cartório e as coisas precisam sair de imediato. Ela também pretende fazer um balanço das melhorias que o governo já realizou na área. O que foi feito é pouco, indecente, inaceitável.
. Nada de Grupo de Trabalho ou de Força Tarefa, dona Yeda: trate de contratar um Jorge Gerdau, um Paulo Vellinho ou um Marcos Rolim para Secretário Extraordinário dos Presídios, com verba e mandato.
. Yeda demonstras que o Estado tem condições de realizar as reformas necessárias no sistema prisional, com a mesma emergência, sem necessitar de uma intervenção. Não foi ela quem criou esse problemão.
. Yeda descartou a implosão do Presídio Central, como havia sido ventilado no início do ano. É uma pena. Deveria fazer isto. Aquilo é um monturo imundo, infecto, deslocado, intratável e inaceitável. A governadora vai baixar uma ordem inútil de restauração do prédio para criar melhores condições para um número fixo de presos, enquanto se constrói novas casas prisionais. Deveria ter a coragem que teve o governo de SP no caso de Carindiru. Yeda pode e deve ousar neste caso.
. Nesta quinta-feira, o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, vem ao Estado discutir com a governadora para avaliar as medidas possíveis a serem adotadas junto ao Judiciário. A reunião sairá as 11 horas. Ao meio dia, estará junto o presidente do Tribunal de Justiça. Seria bom convidar o presidente da Assembléia e os presidentes da ARI, da OAB, o chefe do Ministério Público e até dona Palmira Gobbi. Todo mundo tem culpa em cartório e as coisas precisam sair de imediato. Ela também pretende fazer um balanço das melhorias que o governo já realizou na área. O que foi feito é pouco, indecente, inaceitável.
. Nada de Grupo de Trabalho ou de Força Tarefa, dona Yeda: trate de contratar um Jorge Gerdau, um Paulo Vellinho ou um Marcos Rolim para Secretário Extraordinário dos Presídios, com verba e mandato.
Usina de Uruguaiana terá aggiornamento ainda este mês
Até o dia 15, os governos da Argentina e do Brasil, mais a AES, Sulgás e TSB estarão aptos a assinar o aggiornamento da mega-usina a gás de Uruguaiana.
A usina está apta a produzir 450 MW de energia elétrica, mas não tem gás.
. O acordo contemplará fornecimento de gás argentino em troca de energia hidrelétrica, via estação conversora de Garabi, no RS.
A usina está apta a produzir 450 MW de energia elétrica, mas não tem gás.
. O acordo contemplará fornecimento de gás argentino em troca de energia hidrelétrica, via estação conversora de Garabi, no RS.
Assumem novos líderes na Sulgás, Procergs e Ciência e Tecnologia
Nesta sexta, em Porto Alegre:
- Artur Lorenz, ex-presidente da Sulgás, assumirá a secretaria de Ciência e Tecnologia.
- Antonio Goidanich, assumirá a presidência da Sulgás.
. Ademir Piccoli, vice-presidente, assumirá a presidência da Procergs.
. Ainda não foi escolhido o substituto de Ottomar Vivien na presidência do IPE. Vivien vai para uma das deliciosasas, inúteis e ociosas diretorias do BRDE.
- Artur Lorenz, ex-presidente da Sulgás, assumirá a secretaria de Ciência e Tecnologia.
- Antonio Goidanich, assumirá a presidência da Sulgás.
. Ademir Piccoli, vice-presidente, assumirá a presidência da Procergs.
. Ainda não foi escolhido o substituto de Ottomar Vivien na presidência do IPE. Vivien vai para uma das deliciosasas, inúteis e ociosas diretorias do BRDE.
CCGL inaugura, nesta quinta, nova mega-fábrica em Cruz Alta
Nesta quinta-feira a governadora Yeda Crusius vai inaugurar a fábrica de leite em pó de R$ 100 milhões da CCGL. Ela vai processar 1 milhão de litros de leite por dia em Cruz Alta.
. A CCGL confirmará para Yeda que vai investir outros R$ 100 milhões numa fábrica de queijos.
. Nos últimos 15 dias, Cosulati (Pelotas) e Nestlé (a Nestlé anunciou mais R$ 160 milhões de investimentos em Palmeira das Missões).
. A CCGL confirmará para Yeda que vai investir outros R$ 100 milhões numa fábrica de queijos.
. Nos últimos 15 dias, Cosulati (Pelotas) e Nestlé (a Nestlé anunciou mais R$ 160 milhões de investimentos em Palmeira das Missões).
Investimentos na nova indústria leiteira gaúcha já somam R$ 725 milhões
Atendendo ao distinto público que pediu mais informações sobre os investimentos de R$ 725 milhões já confirmados para a área industrial de produtos derivados do leite no RS (lista completa em milhões de reais):
- CCGL, 89,6+100/ Embaré, 237/ Nestlé, 70+160/ Eleva, 15,7/ Italac, 20/ Bom Gosto, 6,5/ Santa Clara, 7/ Cosulati, 19,9.
. A lista não inclui gente que está apenas interessada, como a Conaprole.
. Isto significa que as novas indústrias processarão 4,8 milhões de litros novos por dia. A produção atual gaúcha é de 8 milhões de litros por dia.
- CCGL, 89,6+100/ Embaré, 237/ Nestlé, 70+160/ Eleva, 15,7/ Italac, 20/ Bom Gosto, 6,5/ Santa Clara, 7/ Cosulati, 19,9.
. A lista não inclui gente que está apenas interessada, como a Conaprole.
. Isto significa que as novas indústrias processarão 4,8 milhões de litros novos por dia. A produção atual gaúcha é de 8 milhões de litros por dia.
Dólar em alta de 5,49%; Bovespa cai 3,54%
Manuela: candidata ou robô vermelho de saias ?
OPINIÃO DO LEITOR
Políbio, a entrevista da Manuela hoje na Zero Hora é um primor. Revela exatamente quem ela é. . Como na nossa grande midia impressa, nenhum colunista vai comentá-la, abaixo vão minhas observações. Ela em vermelho, eu em azul.
"Produzimos uma aliança nova que rompeu um espectro político construído sempre em torno de dois projetos".
Aliança nova? Como assim? Sua aliança foi com o PPS, partidinho formado por egressos do velho MDB, comandados por políticos mais que tradicionais no RS. Aqueles mesmos das privatizações e defensores do neoliberalismo..... Só ela não percebeu, ainda, que o eleitor não é burro e entendeu a jogada.
"Sei que não tinha o direito de chorar na frente dos meus militantes"
Tem todo o direito sim e devia ter chorado. Devia ser autêntica com seus sentimentos. Não é feio chorar, feio é disfarçar sentimentos. Uma política que quer se dizer nova, diferente, deve ser coerente. Se sente vontade de chorar, deve chorar. "
Partido é direção e não indivíduo"
Aqui se mostra, com clareza, sua concepção leninista, e portanto, totalitária, de partido político. Segundo Lenin, o partido é a vanguarda do proletariado, o grande sabio condutor das massas. Deve ser pequeno, altamente treinado e capaz de tudo, sem limites morais ou éticos. No caso, ate mesmo de matar em escala industrial. Quem manda no partido, é claro, é a sua direção. Aos seus integrantes, coitados, cabe obedecê-la ou a fila das execuções.
"Eles devem ( o PT) ter um respeito grande pelo PC do B, que tem 86 anos, e fez 15% dos votos"
Será que foi o PC do B que fez 15% dos votos em Porto Alegre? Ou uma candidatura despolitizada e disfarçada? Porque Manuela escondeu seu partido durante toda a eleição, trocou até mesmo de cor e fez uma aliança com um grupo que nada tem a ver com seu ideário político e administrativo?
"Não atendi o telefone para a minha mãe" (explicando porque não havia atendido a Maria do Rosário)
Isso é muito feio, prá dizer o mínimo. Nem a mãe.....
Pelo visto, Porto Alegre acertou. Escolheu dois projetos, embora divergentes, que expressam um mínimo de coerência e autenticidade: todo mundo sabe quem é e como é o Fogaça; e tudo mundo sabe quem é e como é o PT.
Políbio, a entrevista da Manuela hoje na Zero Hora é um primor. Revela exatamente quem ela é. . Como na nossa grande midia impressa, nenhum colunista vai comentá-la, abaixo vão minhas observações. Ela em vermelho, eu em azul.
"Produzimos uma aliança nova que rompeu um espectro político construído sempre em torno de dois projetos".
Aliança nova? Como assim? Sua aliança foi com o PPS, partidinho formado por egressos do velho MDB, comandados por políticos mais que tradicionais no RS. Aqueles mesmos das privatizações e defensores do neoliberalismo..... Só ela não percebeu, ainda, que o eleitor não é burro e entendeu a jogada.
"Sei que não tinha o direito de chorar na frente dos meus militantes"
Tem todo o direito sim e devia ter chorado. Devia ser autêntica com seus sentimentos. Não é feio chorar, feio é disfarçar sentimentos. Uma política que quer se dizer nova, diferente, deve ser coerente. Se sente vontade de chorar, deve chorar. "
Partido é direção e não indivíduo"
Aqui se mostra, com clareza, sua concepção leninista, e portanto, totalitária, de partido político. Segundo Lenin, o partido é a vanguarda do proletariado, o grande sabio condutor das massas. Deve ser pequeno, altamente treinado e capaz de tudo, sem limites morais ou éticos. No caso, ate mesmo de matar em escala industrial. Quem manda no partido, é claro, é a sua direção. Aos seus integrantes, coitados, cabe obedecê-la ou a fila das execuções.
"Eles devem ( o PT) ter um respeito grande pelo PC do B, que tem 86 anos, e fez 15% dos votos"
Será que foi o PC do B que fez 15% dos votos em Porto Alegre? Ou uma candidatura despolitizada e disfarçada? Porque Manuela escondeu seu partido durante toda a eleição, trocou até mesmo de cor e fez uma aliança com um grupo que nada tem a ver com seu ideário político e administrativo?
"Não atendi o telefone para a minha mãe" (explicando porque não havia atendido a Maria do Rosário)
Isso é muito feio, prá dizer o mínimo. Nem a mãe.....
Pelo visto, Porto Alegre acertou. Escolheu dois projetos, embora divergentes, que expressam um mínimo de coerência e autenticidade: todo mundo sabe quem é e como é o Fogaça; e tudo mundo sabe quem é e como é o PT.
José Carvalho Mendes Caldeira, Porto Alegre, RS.
Yeda nem espera pelo PSDB: "Sou anti-PT de carteirinha"
O PSDB deve anunciar nesta quarta-feira como o partido deve se posicionar com relação ao 2º turno da eleição municipal em Porto Alegre.
. A governadora Yeda Crusius, no entanto, não esperou a decisão do partido e já confirmou que dará apoio a quem estiver enfrentando o PT. Ela foi incisiva:
- Não tem conversa com eles.
. Trabalhará em favor de José Fogaça (PMDB) na Capital, Jurandir Maciel (PTB), em Canoas, e Fetter Júnior (PP), em Pelotas. Todos enfrentam petistas.
. A governadora Yeda Crusius, no entanto, não esperou a decisão do partido e já confirmou que dará apoio a quem estiver enfrentando o PT. Ela foi incisiva:
- Não tem conversa com eles.
. Trabalhará em favor de José Fogaça (PMDB) na Capital, Jurandir Maciel (PTB), em Canoas, e Fetter Júnior (PP), em Pelotas. Todos enfrentam petistas.
O PT virou o Partido dos grotões
Clipping
Tribuna da Imprensa
Quarta-feira, 8 de outubro
PT deixa as urnas com "face" mais rural
BRASÍLIA - O PT que nasceu urbano virou um partido dos grotões. Foram os votos obtidos nos pequenos municípios com no máximo 10 mil eleitores que permitiram ao PT crescer 33% neste ano, em números de prefeituras conquistadas, em comparação com a eleição de 2004. A "face" rural do PT, porém, não agregou votos na mesma proporção. O partido teve apenas 160 mil votos a mais do que nas eleições municipais anteriores, com um crescimento de 1% de sua base.
Os dados atualizados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que nessas cidades pequenas, o PT elegeu 277 prefeitos. Nas eleições de 2004, o partido elegeu 219 prefeitos nessas cidades e em 2000, foram apenas 77. Nas cidades com até 20 mil eleitores, o PT também cresceu - foram 45 prefeituras a mais do que nas eleições passadas, um aumento de 59%.
"A boa imagem do presidente está muito ligada a esse perfil de eleitor. O discurso do presidente é adequado justamente para esse perfil", explicou o cientista político Leonardo Barreto, da Universidade de Brasília (UnB). Além disso, diz o pesquisador, os principais programas do governo, como Bolsa Família e Luz para Todos, estão voltados principalmente para essas pequenas cidades, que carecem de infra-estrutura e dependem fortemente de recursos federais, o que acaba ajudando na eleição de candidatos aliados a Lula.
Essa tática do PT confirmada no domingo inverte a orientação do partido quando foi fundado, em 1980. Para se tornar um partido grande, o PT investiu fortemente nas disputas que lhe garantissem visibilidade nacional.
Agora, ao chegar à Presidência da República e figurando como o terceiro maior partido do País em número de prefeituras, o partido faz o movimento inverso e tenta aliar as disputas em cidades grandes com a interiorização da legenda.
Pelo dados do 1º turno, a tática foi bem sucedida. Ao mesmo tempo em que ampliou sua presença nas cidades pequenas e médias, o PT já garantiu no primeiro turno o comando de 12 cidades com mais de 200 mil habitantes, mais do que os outros partidos. Destaque para Fortaleza e Recife, cidades com mais de 1 milhão de habitantes em que os candidatos do PT se reelegeram.
PMDB
Tribuna da Imprensa
Quarta-feira, 8 de outubro
PT deixa as urnas com "face" mais rural
BRASÍLIA - O PT que nasceu urbano virou um partido dos grotões. Foram os votos obtidos nos pequenos municípios com no máximo 10 mil eleitores que permitiram ao PT crescer 33% neste ano, em números de prefeituras conquistadas, em comparação com a eleição de 2004. A "face" rural do PT, porém, não agregou votos na mesma proporção. O partido teve apenas 160 mil votos a mais do que nas eleições municipais anteriores, com um crescimento de 1% de sua base.
Os dados atualizados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que nessas cidades pequenas, o PT elegeu 277 prefeitos. Nas eleições de 2004, o partido elegeu 219 prefeitos nessas cidades e em 2000, foram apenas 77. Nas cidades com até 20 mil eleitores, o PT também cresceu - foram 45 prefeituras a mais do que nas eleições passadas, um aumento de 59%.
"A boa imagem do presidente está muito ligada a esse perfil de eleitor. O discurso do presidente é adequado justamente para esse perfil", explicou o cientista político Leonardo Barreto, da Universidade de Brasília (UnB). Além disso, diz o pesquisador, os principais programas do governo, como Bolsa Família e Luz para Todos, estão voltados principalmente para essas pequenas cidades, que carecem de infra-estrutura e dependem fortemente de recursos federais, o que acaba ajudando na eleição de candidatos aliados a Lula.
Essa tática do PT confirmada no domingo inverte a orientação do partido quando foi fundado, em 1980. Para se tornar um partido grande, o PT investiu fortemente nas disputas que lhe garantissem visibilidade nacional.
Agora, ao chegar à Presidência da República e figurando como o terceiro maior partido do País em número de prefeituras, o partido faz o movimento inverso e tenta aliar as disputas em cidades grandes com a interiorização da legenda.
Pelo dados do 1º turno, a tática foi bem sucedida. Ao mesmo tempo em que ampliou sua presença nas cidades pequenas e médias, o PT já garantiu no primeiro turno o comando de 12 cidades com mais de 200 mil habitantes, mais do que os outros partidos. Destaque para Fortaleza e Recife, cidades com mais de 1 milhão de habitantes em que os candidatos do PT se reelegeram.
PMDB
Hoje é feriado religioso para os judeus do mundo todo
Hoje é o mais sagrado dos feriados religiosos do calendário judaico - O Dia do Perdão.
Conheça a estratégia usada por Manuela para crescer em Porto Alegre
O depoimento a seguir foi solicitado pelo editor ao politicólogo Juliano Corbelini (Juliano está fazendo a campanha de Jairo Jorge, do PT, em Canoas) , o cérebro do marketing da campanha de Manuela D'Ávila, do PCdoB:
A campanha de Manuela estabeleceu-se sobre dois pilares básicos:
1) de um lado, defender a perspectiva da renovação da política na cidade, expressa na figura da candidata, na sua aliança e principalmente na sua conduta, positiva, transparente e não agressiva.
2) de outro lado, propor uma agenda de mudanças que superasse limites tanto do atual governo, quanto dos governos anteriores.
O impacto inicial dessa estratégia e desse discurso foi ampliação da audiência da cidade em torno de Manuela, que a levou a saltar nas pesquisas e as outras duas grandes campanhas a alterações de rota, no sentido de conter o nosso crescimento. O mercado eleitoral potencial de Manuela estava entre Fogaça e Rosário, o que gerava uma oportunidade, e ao mesmo tempo um risco. Tinhamos que estabelecer dois muros de contenção.
Resolvemos bem o problema de conter nosso eleitor que simpatizava com Rosário. A imagem da nossa candidata e o seu discurso político mais amplo foram decisivos pra isso. Mas tivemos defecções entre os eleitores que simpatizavam com Fogaça. Nesse grupo, estabeleceu-se uma batalha de sentimentos: de um lado, a atração pela idéia da renovação, de outro, uma dúvida natural gerada pela rápida ascenção da nossa candidata na vida pública. Essa dúvida levou um contingente razoável de eleitores a migrar para Fogaça na reta final. Mas eles não disseram "não" a Manuela, somente deram um tempo para votar mais tarde nela.
Estamos satisfeitos com a campanha, fizemos o que tinha que ser feito, com convicção e alma. Qualquer escorregão agressivo contra um lado ou outro descredibilizaria nosso discurso e a imagem de nossa candidata. Em quatro anos, Manuela saltou de vereadora para aspirante real a Prefeitura de Porto Alegre. Não me lembro de um case de competência política tão grande em nossa história recente."
A campanha de Manuela estabeleceu-se sobre dois pilares básicos:
1) de um lado, defender a perspectiva da renovação da política na cidade, expressa na figura da candidata, na sua aliança e principalmente na sua conduta, positiva, transparente e não agressiva.
2) de outro lado, propor uma agenda de mudanças que superasse limites tanto do atual governo, quanto dos governos anteriores.
O impacto inicial dessa estratégia e desse discurso foi ampliação da audiência da cidade em torno de Manuela, que a levou a saltar nas pesquisas e as outras duas grandes campanhas a alterações de rota, no sentido de conter o nosso crescimento. O mercado eleitoral potencial de Manuela estava entre Fogaça e Rosário, o que gerava uma oportunidade, e ao mesmo tempo um risco. Tinhamos que estabelecer dois muros de contenção.
Resolvemos bem o problema de conter nosso eleitor que simpatizava com Rosário. A imagem da nossa candidata e o seu discurso político mais amplo foram decisivos pra isso. Mas tivemos defecções entre os eleitores que simpatizavam com Fogaça. Nesse grupo, estabeleceu-se uma batalha de sentimentos: de um lado, a atração pela idéia da renovação, de outro, uma dúvida natural gerada pela rápida ascenção da nossa candidata na vida pública. Essa dúvida levou um contingente razoável de eleitores a migrar para Fogaça na reta final. Mas eles não disseram "não" a Manuela, somente deram um tempo para votar mais tarde nela.
Estamos satisfeitos com a campanha, fizemos o que tinha que ser feito, com convicção e alma. Qualquer escorregão agressivo contra um lado ou outro descredibilizaria nosso discurso e a imagem de nossa candidata. Em quatro anos, Manuela saltou de vereadora para aspirante real a Prefeitura de Porto Alegre. Não me lembro de um case de competência política tão grande em nossa história recente."
GM vai reduzir produção na fábrica de Gravataí
A General Motors (GM) fará um ajuste para reduzir a produção de outubro em sua unidade de Gravataí (RS), paralisando a linha de produção nos dias 17, 20 e 31. Além disso, a fábrica gaúcha deixará de cumprir 22 minutos diários de horas extras a partir da próxima segunda-feira. Dessa forma, cerca de três mil veículos deixarão de ser produzidos em outubro em Gravataí. Segundo a empresa, a medida está relacionada à retração das exportações. A unidade de Gravataí vende o Celta para países da América Central.
. Na semana passada, a General Motors já havia anunciado férias coletivas em três fábricas no País (São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, todas em São Paulo), mas não divulgou o motivo da medida.
. A Fiat também anunciou na semana passada férias coletivas para os empregados da fábrica de Betim (MG). A empresa disse ter tomado a medida para dividir a parada que ocorre no fim do ano em duas etapas, evitando que a produção seja suspensa de uma vez.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no jornal O Estado de S.Paulo.
. Na semana passada, a General Motors já havia anunciado férias coletivas em três fábricas no País (São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, todas em São Paulo), mas não divulgou o motivo da medida.
. A Fiat também anunciou na semana passada férias coletivas para os empregados da fábrica de Betim (MG). A empresa disse ter tomado a medida para dividir a parada que ocorre no fim do ano em duas etapas, evitando que a produção seja suspensa de uma vez.
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"Herança Maldita" já está nas mãos de 1.200 leitores
Após duas semanas de lançamento, o livro "Herança Maldita - Os 16 anos do PT em Porto Alegre", editora www.polibiobraga.com.br, 340 páginas, 27 capítulos, 20 fotos, já está nas mãos de 1.200 leitores. O campeão de vendas é a Livraria Cultura, do Bourbon Country, de Porto Alegre.
. Livros podem ser solicitados, sem custo adicional de entrega para todo o País, pelo e-mail polibio.braga@uol.com.br
CLIQUE AQUI para ler o capítulo que trata da censura à imprensa e das relações do PT gaúcho com o jogo do bicho e a jogatina no governo Olívio Dutra. É apenas uma palhinha.
. Livros podem ser solicitados, sem custo adicional de entrega para todo o País, pelo e-mail polibio.braga@uol.com.br
CLIQUE AQUI para ler o capítulo que trata da censura à imprensa e das relações do PT gaúcho com o jogo do bicho e a jogatina no governo Olívio Dutra. É apenas uma palhinha.
Obama e McCain evitam ataques violentos no segundo debate
Uma discussão tranqüila prevaleceu sobre a briga que era prevista pela maioria dos analistas políticos norte-americanos para a noite desta terça-feira (7), quando os candidatos à Presidência do país voltaram a se encontrar em um debate. Barack Obama e John McCain evitaram repetir os ataques violentos que tomaram conta das campanhas nos últimos dias, e preferiram expor suas idéias de forma calma, com ataques suaves e esporádicos.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no site do G1.
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Baixou o centralismo democrático no PCdoB: Manuela fica com o Partido.
Perde o tempo o prefeito José Fogaça em fazer a corte sobre a ex-deputada Manuela D'Ávila. É que baixou o centralismo democrático no PCdoB. Ela vai ficar onde sempre esteve.
. É possível, apenas, que não mova os músculos.
. É possível, apenas, que não mova os músculos.
O voto de Marcos Rolim em Santa Maria
Confrontado por um jornalista que o entrevistou depois de votar, o ex-deputado Marcos Rolim, de Santa Maria, que teve que escolher entre Paulo Pimenta, do PT, e César Schirmer, do PMDB, avisou como fez a escolha:
- Votei em favor do erário público.
- Votei em favor do erário público.
Receita libera consulta ao 5º lote do IRPF
A Receita Federal acaba de liberar, em sua página na internet, a consulta ao 5º lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física 2008 (ano-base 2007). É possível verificar a liberação pelo telefone 146.
. O dinheiro estará disponível para saque na próxima quarta-feira (15), com correção de 6,03%, referente à taxa básica de juros (Selic) de maio a setembro, e de 1%, relativo a outubro. O lote compreende 1.538.265 restituições e soma R$ 1,4 bilhão.
Clique aqui para consultar.
. O dinheiro estará disponível para saque na próxima quarta-feira (15), com correção de 6,03%, referente à taxa básica de juros (Selic) de maio a setembro, e de 1%, relativo a outubro. O lote compreende 1.538.265 restituições e soma R$ 1,4 bilhão.
Clique aqui para consultar.
Fed, BoE e BCE cortam juros
Clipping/ Jornal O Estado de S.Paulo
08/10/2008
Os bancos centrais dos Estados Unidos, da Inglaterra e da Europa anunciaram, nesta quarta-feira (8), a redução da taxa básica de juros em suas respectivas regiões.
. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reduziu o juro básico no país em 0,50 ponto porcentual para 1,5% ao ano. Desde junho deste ano, a taxa básica de juros americana vinha sendo mantida em 2% ao ano, após sete reduções consecutivas, iniciadas em setembro do ano passado.
. O Banco da Inglaterra (BoE, o banco central inglês) reduziu também em 0,50 ponto porcentual, para 4,5% ao ano, o juro básico no Reino Unido. A autoridade monetária disse, porém, que o corte do juro não resolverá problemas financeiros.
. Já o Banco Central Europeu (BCE), reduziu para 3,75% ao ano o juro básico na zona do euro (15 países europeus que compartilham a moeda), de 4,25% ao ano. Na semana passada, em reunião ordinária da autoridade monetária, o juro básica na região havia sido mantido em 4,25% ao ano pela terceira vez seguida.
08/10/2008
Os bancos centrais dos Estados Unidos, da Inglaterra e da Europa anunciaram, nesta quarta-feira (8), a redução da taxa básica de juros em suas respectivas regiões.
. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reduziu o juro básico no país em 0,50 ponto porcentual para 1,5% ao ano. Desde junho deste ano, a taxa básica de juros americana vinha sendo mantida em 2% ao ano, após sete reduções consecutivas, iniciadas em setembro do ano passado.
. O Banco da Inglaterra (BoE, o banco central inglês) reduziu também em 0,50 ponto porcentual, para 4,5% ao ano, o juro básico no Reino Unido. A autoridade monetária disse, porém, que o corte do juro não resolverá problemas financeiros.
. Já o Banco Central Europeu (BCE), reduziu para 3,75% ao ano o juro básico na zona do euro (15 países europeus que compartilham a moeda), de 4,25% ao ano. Na semana passada, em reunião ordinária da autoridade monetária, o juro básica na região havia sido mantido em 4,25% ao ano pela terceira vez seguida.
Governo Lula dá (muito) mais dinheiro público para sindicatos
OPINIÃO DOS LEITORES
Veja como esse Governo é rápido no gatilho, quando se trata de fortalecer os sindicatos e as centrais sindicais, CUT à frente. É mais dinheiro público mal utilizado. Miriam Vazques, Rio, RJ.
Servidores e Empregados Públicos – Contribuição Sindical - Cobrança
INSTRUÇÃO NORMATIVA MTE Nº 01/2008 – DOU: 03.10.2008
Dispõe sobre a Cobrança da Contribuição Sindical dos Servidores e Empregados Públicos.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe
confere o art. 87, II, da Constituição Federal; e
Considerando a competência estabelecida no artigo 610 da Consolidação das Leis do Trabalho -
CLT, que permite a este Ministério a expedição de instruções referentes ao recolhimento e à forma
de distribuição da contribuição sindical;
Considerando a necessidade de uniformizar o procedimento de recolhimento da contribuição
sindical, prevista nos artigos 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, pela
administração pública federal, estadual e municipal;
Considerando que a exclusão dos servidores estatutários do recolhimento da contribuição sindical
viola o princípio da isonomia tributária, previsto no art. 150, II da Constituição Federal de 1988;
Considerando que os acórdãos proferidos nos RMS 217.851, RE 146.733 e RE 180.745 do Supremo
Tribunal Federal determinam que "facultada a formação de sindicatos de servidores públicos (CF,
art. 37, VI), não cabe excluí-los do regime da contribuição legal compulsória exigível dos membros
da categoria";
Considerando que o Superior Tribunal de Justiça, no mesmo sentido do Supremo Tribunal Federal,
vem dispondo que "A lei que disciplina a contribuição sindical compulsória (imposto sindical) é a
CLT, nos arts. 578 e seguintes, a qual é aplicável a todos os trabalhadores de determinada categoria,
inclusive aos servidores públicos", conforme os acórdãos dos Resp 612.842 e Resp 442.509; e
Considerando que os Tribunais Regionais Federais também vêm aplicando as normas dos art. 578 e
seguintes da CLT aos servidores e empregados públicos, resolve:
VERITAE 2
Art. 1º Os órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, deverão
recolher a contribuição sindical prevista no art. 578, da CLT, de todos os servidores e empregado
públicos, observado o disposto nos artigos 580 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
CARLOS LUPI
Veja como esse Governo é rápido no gatilho, quando se trata de fortalecer os sindicatos e as centrais sindicais, CUT à frente. É mais dinheiro público mal utilizado. Miriam Vazques, Rio, RJ.
Servidores e Empregados Públicos – Contribuição Sindical - Cobrança
INSTRUÇÃO NORMATIVA MTE Nº 01/2008 – DOU: 03.10.2008
Dispõe sobre a Cobrança da Contribuição Sindical dos Servidores e Empregados Públicos.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe
confere o art. 87, II, da Constituição Federal; e
Considerando a competência estabelecida no artigo 610 da Consolidação das Leis do Trabalho -
CLT, que permite a este Ministério a expedição de instruções referentes ao recolhimento e à forma
de distribuição da contribuição sindical;
Considerando a necessidade de uniformizar o procedimento de recolhimento da contribuição
sindical, prevista nos artigos 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, pela
administração pública federal, estadual e municipal;
Considerando que a exclusão dos servidores estatutários do recolhimento da contribuição sindical
viola o princípio da isonomia tributária, previsto no art. 150, II da Constituição Federal de 1988;
Considerando que os acórdãos proferidos nos RMS 217.851, RE 146.733 e RE 180.745 do Supremo
Tribunal Federal determinam que "facultada a formação de sindicatos de servidores públicos (CF,
art. 37, VI), não cabe excluí-los do regime da contribuição legal compulsória exigível dos membros
da categoria";
Considerando que o Superior Tribunal de Justiça, no mesmo sentido do Supremo Tribunal Federal,
vem dispondo que "A lei que disciplina a contribuição sindical compulsória (imposto sindical) é a
CLT, nos arts. 578 e seguintes, a qual é aplicável a todos os trabalhadores de determinada categoria,
inclusive aos servidores públicos", conforme os acórdãos dos Resp 612.842 e Resp 442.509; e
Considerando que os Tribunais Regionais Federais também vêm aplicando as normas dos art. 578 e
seguintes da CLT aos servidores e empregados públicos, resolve:
VERITAE 2
Art. 1º Os órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e indireta, deverão
recolher a contribuição sindical prevista no art. 578, da CLT, de todos os servidores e empregado
públicos, observado o disposto nos artigos 580 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
CARLOS LUPI
Governo uruguaio avisa ao governo do RS que não há febre aftosa no País
A carta a seguir foi recebida pela secretaria da Agricultura do RS. Ela deixa claro que é falsa a informação sobre ocorrência de febre aftosa no Uruguai. LEIA:
Montevideo, 6 de octubre de 2008 CVP/PRES/C008/08-09
Sres. Integrantes del CVP,
Debido a los rumores sobre la ocurrencia de una sospecha de fiebre aftosa en el Uruguay:
Se establece que dicho rumor parte de una interpretación de comentarios de un productor del Departamento de Artigas que manifestó que debía sacrificar un animal enfermo. Lo que otras personas interpretaron que se debía este sacrificio a un animal con fiebre aftosa.
Se concurrió al lugar en el día de la fecha, en compañía del Dr. Luis Eduardo Días, asesor de la Dirección General de Servicios Ganaderos (DGSG) del MGAP de Uruguay y el Dr. Ricardo Pérez Rama, Director de Sanidad Animal de la DGSG, se procedió a entrevistar al productor, manifestando éste que el animal que tenía que sacrificar era por ser positivo a brucelosis.
De cualquier manera se revisó la totalidad de los animales del establecimiento y ninguno manifestaba sintomatología clínica compatible con enfermedades vesiculares. Por lo que se concluye que el evento no se enmarca dentro de lo que se considera una sospecha de fiebre aftosa.
Sin otro particular, saludo a Uds. muy atentamente;
Dr. Francisco Muzio
Presidente del CVP
Montevideo, 6 de octubre de 2008 CVP/PRES/C008/08-09
Sres. Integrantes del CVP,
Debido a los rumores sobre la ocurrencia de una sospecha de fiebre aftosa en el Uruguay:
Se establece que dicho rumor parte de una interpretación de comentarios de un productor del Departamento de Artigas que manifestó que debía sacrificar un animal enfermo. Lo que otras personas interpretaron que se debía este sacrificio a un animal con fiebre aftosa.
Se concurrió al lugar en el día de la fecha, en compañía del Dr. Luis Eduardo Días, asesor de la Dirección General de Servicios Ganaderos (DGSG) del MGAP de Uruguay y el Dr. Ricardo Pérez Rama, Director de Sanidad Animal de la DGSG, se procedió a entrevistar al productor, manifestando éste que el animal que tenía que sacrificar era por ser positivo a brucelosis.
De cualquier manera se revisó la totalidad de los animales del establecimiento y ninguno manifestaba sintomatología clínica compatible con enfermedades vesiculares. Por lo que se concluye que el evento no se enmarca dentro de lo que se considera una sospecha de fiebre aftosa.
Sin otro particular, saludo a Uds. muy atentamente;
Dr. Francisco Muzio
Presidente del CVP