A nota a seguir é da Federação Israelita do RS. Ela repõe a verdade sobre os ataques dos terroristas do Hamas sobre a população civil de Israel e também sobre o bombardeio israelense sobre a Faixa de Gaza, ocupada pela força das armas há mais de dois anos pelo grupo fundamentalista xiita islâmico, ao arrepio da Autoridade Palestina que tenta formar um País, a Palestina, na Cisjordânia (o Hamas ocupou militarmente a Faixa de Gaza, derrotando a Autoridade Palestina, a única reconhecida pela ONU, portanto pela comunidade internacional, para Cisjordânia e Faixa de Gaza).
. O editor desta página e sua equipe estão alinhados com a luta do povo israelense pela sobrevivência da sua população em todo o mundo e do seu País no Oriente Médio, porque se trata da única presença civilizatória em toda a região.
. Esta página tem lado e não é o lado do Itamaraty e nem de jornais da grande imprensa, que se colocam do lado dos terroristas ou assumem uma falsa neutralidade.
Eis a nota:
Em nome da transparência e veracidade dos fatos relacionados aos ataques na Faixa de Gaza, a Federação Israelita do Rio Grande do Sul pede em nome de toda a Comunidade Judaica do Estado que em todas as entrevistas, matérias, reportagens ou qualquer manifestação a respeito do tema sejam ouvidos os dois lados envolvidos, para que seja promovido um debate bilateral da polêmica. Como em toda a trajetória da entidade, continuaremos disponíveis para a discussão clara sobre o assunto, cujo objetivo é levar à sociedade gaúcha todos os lados da questão que se impõe em Israel e na Faixa de Gaza. Informamos qe a fonte indicada para falar em nome da Federação é o presidente, Henry Chmelnitsky. Já na questão histórica, a Comunidade coloca à disposição estudiosos da questão.
É a velha guerra assimétrica aplicada pelos bandidos islâmicos: a eles tudo é permitido, são "coitadinhos", "excluídos" e outras baboseiras, enquanto para Israel é exigido comportamento de não revidar, etc. E há idiotas que falam em reação "desproporcional"... Era só o que faltava, Israel teria que matar só o mesmo número dos seus mortos... Uma piada. Israel tem mesmo é que reagir com mais força possível para PUNIR os terroristas do Hamas. Se eles se imiscuem no meio da população como tática, bem, então a população é no mínimo conivente com as ações terroristas.
ResponderExcluirComo disse o Surfista...é só um lado que é o certo..só um lado é "coitado"....!!
ResponderExcluirA mídia chapa branca?(veja a rede globo), fala como se o estado de Israel tivesse a obrigação de ficar pranteando seus mortos enquantos os terroristas do Hamas e mais as outras "agremiações suicidas" lançam foguetes e mandam "homens(??)-bomba" contra a população civil...
É piada de mau gosto..e tem gente que entra nesta canoa furada.
Vida longa à Israel!!
eu ja penso diferente...como eles não conseguem se entender há mais de 4 mil anos [judeus e árabes], creio que a única solução é terminar com toda aquela região, até por que quem não é judeu, ou árabe, n tem nada a ver com essa verdadeira bestialidade. nem judeus, nem árabes, são coitadinhos... sabem muito bem o que estão fazendo há tanto tempo em nome de crenças religiosas.. que hipocresia...
ResponderExcluirO anônimo disse que els não se entendem há 4 mil naos... há 4mil anos, NÃO EXISTIAM ÁRABES.
ResponderExcluirO nome "palestina" foi dado pelos romanos, que também troCaram o nome de Jerusalém para "Aelia capitolina", porém, este nome não teve força para se manter.
Não existem "palestinos", eles não uma língua, uma cultura própria que os diferenciem de um Jordaniano, Iraquiano...
"povo palestino" NÃO EXISTE.
outro: jerusalém é tão sagrada para os muçulmanos, que o AlCorão não cita-a uma única vez.