As más notícias sobre as dificuldades de acesso a empréstimos internacionais por parte dos fornecedores da Petrobrás começaram a inquietar o Pólo Naval de Rio Grande. São três razões diferentes:
1) o dique seco construído pela W. Torre está na reta final e precisa entrar em operação para recuperar petroleiros e plataformas.
2) os estaleiros da própria W. Torre e da Wilson, Sons, dependem da Petrobrás para começar a operar.
3) o desembarque das novas plataformas, como a P-57, poderão não chegar a Rio Grande.
. A dificuldade não é apenas da Petrobrás, mas também das empresas que venceram as concorrências para construir e afretar à estatal 12 polataformas (US$ 8 bilhões) de um total de 40 para serem entregues até 2017.
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