Quase toda a mídia local trata da decretação da greve dos professores públicos estaduais de maneira ligeira, privilegiando as posições do Cpergs. Neste caso, estabelece a discussão a partir de duas questões únicas:
1) reduz a discussão ao único dado sobre o valor do piso salarial.
2) simplifica a discussão como um confronto no qual o governo quer porque quer impor a sua vontade, simplesmente porque é um ente maligno.
. Desta forma, vale a pena ler a carta que a secretária da Educação acaba de enviar ao Cpergs, onde fica mais claro o que efetivamente deve ser discutido e está em jogo.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da carta.
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