PP justifica ações na greve dos professores e no debate sobre os pedágios
Eis o que respondeu a esta página o presidente do PP do RS, deputado JerônimoGorgen, incomodado com a nota desta página sobre a omissão da base do governo na defesa do governo do RS:
Gostaria de trazer meu respeitoso contraponto ao que foi apresentado quanto a omissao da base da governadora aos temas do pedágio e assinatura do documento do Cepers:
1) quanto a greve, fomos intermediadores do encontro com o governo. Disse ao Cepers que existem greves de professores e greve do Cepers. esta foi na verdade de professores que não tiveram a oportunidade de conhecer o projeto que lhes dizia respeito e para mostrar que o diálogo estava sendo reposto e os alunos não teriam prejuízos, nem os pais, cumprimos nosso papel de mediadores, sem nenhum problema para que simbolizássemos isto em um documento, para que houvesse o bom encaminhamento do final da grev, o que ainda está pendente. Aliás tambem sou homem de honrar o fio de bigode, como fiz ao não aceitar o cargo de secretário da Agricultura, por nao concordar com o aumento de impostos
2) quanto aos pedágios, nossa bancada está discutindo com o governo tudo aquilo que considera importante que seja alterad, sem deixar de levar em conta que algo precisa ser urgentemente feito na área de infraestrutura e logística, já que Duplica tem uma linha interessante de desenvolvimento, mas estamos levando o debate no campo técnico, conforme o próprio secretário Daniel Andrade tem defendido: para o secretário de Infra-Estrutura, Daniel Andrade, o debate sobre a prorrogação dos contratos com as concessionárias de pedágios, dentro do projeto Duplica RS, "precisa ser técnico".
Jeronimo Goergen
Presidednte do PP
Nota do editor
- É intolerável que deputados da base aliada assinem documentos do Cpers para confirmar o que garantiram de palavra. O Cpers humilhou os deputados que deram a palavra e não tiveram ela aceita.
- O caso dos debates sobre o pedágio não é apenas técnico, como se percebeu esta semana pelas mentiras veiculadas desde Brasília, cujo protagonista foi o próprio líder do governo do PT, Henrique Fontana. A discussão é mais política do que técnica e a base não tem reagido às intrigas, futricas, desestabilizações e mentiras. Isto inclui o PP, que abriga um dos deputados que mais ferozmente bate no governo, o deputado Francisco Appio.
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