Para descobrir a identidade de servidores que fizeram críticas à instituição na internet, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) recorreu à Polícia Federal para obter dados sigilosos de usuários de um fórum virtual de debates e os repassou à agência.
. Sem autorização judicial, a PF pediu ao portal CorreioWeb - mantido pela S.A. Correio Braziliense, que edita o jornal "Correio Braziliense"- dados que revelaram as identidades de internautas que se identificaram apenas por apelidos. Mesmo depois de reconhecer "não ter visto qualquer indício de crime" nas mensagens, a PF enviou as informações à Abin, que abriu processo disciplinar interno contra dois agentes, ameaçados de demissão.
. Em documento confidencial, obtido pela Folha, a Abin revela que procurou a PF porque o cadastro de usuários no site era sigiloso, e só poderia ser obtido por autoridade policial. A PF e a Abin negam a quebra ilegal do sigilo dos internautas no caso. Os autores das críticas à gestão da Abin usavam na internet codinomes como "pindaíba", "desvendando", "agente sofre-dor", "arapongamandraque" e "james bondcama". As mensagens podiam ser vistas por qualquer internauta, mas as identidades eram preservadas.
. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
É o nazismo a moda Lulla, travestido de democracia, respeito aos direitos humanos e de tudo azul na América do Sul. Os bravateiros são bem mais perigosos do que parece, porém, tendo em vista sua incompetência moral, intelectual e cultural, estão morrendo pela própria boca. É muito fácil administrar a fartura mas agora que é necessário ter competência na gestão, não duvido que quebrem a própria Petrobrás, cacife para isto eles tem de sobra, basta lembrar que conseguiram expulsar a FORD aqui do RS!
ResponderExcluirIsso é a KGB brasileira. O que virou este país!
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