Obama não tem história, não tem raízes e não tem propostas

Os institutos de pesquisa eleitoral dão vitória ao candidato democrata, Barak Hussein Obama, mas o editor desta página não aposta nisto. Não é apenas o desejo de quem apóia John McCain. O problema é que se não fosse pela cor, Obama sequer teria sido escolhido candidato, porque não tem história, não tem raízes locais e sequer passa a convicção de que fará o que defende - é um aventureiro. Aliás, basta examinar a lista de aventureiros, ressentidos, carniceiros sanguinários e ditadores que o apóiam (Fidel e Raul Castro entre outros), para concluir que a melhor alternativa é McCain. Como Lula optou por Obama, o mais provável é que mais uma vez ocorra o que acontece quando o pé frio presidencial interfere nas disputas eleitorais (Porto Alegre que o diga). A bem da verdade, Obama ou Mccain, ambos se lixam para o Brasil e para a América do Sul.

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COMO É A ELEIÇÃO AMERICANA - O presidente não é eleito por voto popular nos Estados Unidos. A eleição é indireta. Vale a decisão do colégio eleitoral que será escolhido no mesmo dia da votação para presidente. O colégio tem 538 votos, divididos entre os estados. Em quase todos, o vencedor do voto popular leva todos os votos do colégio eleitoral do estado. Em 2000, Bush venceu Al Gore desta forma, mesmo com menos votos populares. A distribuição dos votos no colégio é feita em número equivalente ao de deputados e senadores de cada estado. O estado mais populoso, a Califórnia, tem 55 votos no colégio, embora acolha 12% da população total.