O empresário mexicano Carlos Slim, segundo homem mais rico do mundo segundo a "Forbes", e, dono das operadoras de telefonia Embratel e Claro e de TV, Net, no Brasil, comprou 6,4% das ações do The New York Times Company, empresa dona do jornal de mesmo nome e do "Boston Globe", entre outros.
. Com o negócio, ele se torna o terceiro maior acionista do grupo, fora a família controladora Sulzberger.
. O mexicano afirmou que a decisão de investir no "New York Times" foi "financeira" e não revelou o valor do negócio nem se pretende ampliar a sua participação. Estima-se, porém, que as ações adquiridas por Slim na semana passada valham cerca de US$ 123 milhões.
. O negócio ocorre em um momento em que várias empresas dos EUA vêm sendo alvo de estrangeiros. Bancos como o Citigroup venderam participações expressivos para fundos de governos do Oriente Médio, e a belgo-brasileira InBev comprou a Anheuser-Busch.
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