O próprio Ministério Público do RS considerou insubsistentes as denúncias sobre uma possível tentativa de fraude na licitação do lixo de Porto Alegre e pediu o arquivamento do processo ao juiz titular da 1a. Vara Criminal. O processo seria movido contra o ex-superintendente do Dmlu, Garipô Selistre, que acabou perdendo o cargo e, na sequência, nomeado para cargo de confiança na prefeitura, também resultou demitido. O Ministério Público alegou que não havia provas da tentativa de fraude e que além disto o caso já tinha prescrito.
. O prefeito José Fogaça, tão logo tomou conhecimento das primeiras denúncias públicas, retirou a condução da licitação da órbita do Dmlu, passando-a para a secretaria da Fazenda, onde já foi praticamente concluída.
. O maior prejudicado em toda a história foi o economista Garipô Selistre, denunciado durante quase dois anos e demitido das funções públicas em função de acusações que o próprio Ministério Público considera insubsistentes. O servidor, que prometeu falar hoje, poderá exigir desagravo público por parte da prefeituras.
. A oposição já se preparava para fustigar Fogaça sobre o caso, mas agora terá que rever sua estratégia.
. O Ministério Público poderá intentar ação civel.
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