O novo reitor da Universidade Federal do Rio grande do Sul vem de outras origens, da verdadeira pesquisa e da relação com a sociedade civil e não do acumpliciamento indecente produzido pelo uso intensivo de verbas governamentais e do esquerdismo que coopta funcionários e estudantes, tradição da monstrusidade jurídica da universidade brasileira, inexistente em qualquer lugar do MUNDO.
. Foi sempre um pesquisador com nivel internacional e dedicado a grupos de pesquisa, médico e bioquímico. Não tem nada a ver com os bandos de ataque burocráticos do esquerdismo, que gostam de arrumar cargos, verbas e favores para si mesmos, como é tipico da universidade relaxada, vagabunda e fraudadora de valor. Os mentirosos que discursam por justiça social, enchendo na verdade o bolso dos amigos e apaniguados, esquecendo a verdadeira pesquisa - principalmente em ciências humanas, gostam mesmo é de se pendurar nas generosas tetas do Tesouro.
. Algo de novo está nascendo na universidade brasileira e esperemos que sejam desmantelados os grupos patrimonialistas de todas as outras universidades federais.
. O reitor ainda é algo estatizante para o meu gosto, porque fala em autonomia esquecendo-se de que o dinheiro é público , mas já valoriza o uso das fundações para realizar o trabalho de levantamento de recursos diretos da instituição e se aproxima do trabalho comunitário e civil.
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