Alex Pipkin, PhD em Administração
A economia de mercado é, em essência, o sistema mais humanitário que a humanidade já concebeu.
Embora as utopias ideológicas ainda insistam, com fervor quase religioso, em pregar o contrário. Seus adeptos são sectários ideológicos, que “pensam sem pensar” que são intelectualizados, sendo verdadeiramente uma massa de manobra a serviço de uma deselite esfomeada pelo poder.
A economia de mercado é o único sistema em que as relações entre indivíduos e empresas se estabelecem de maneira voluntária, não por coerção. No mercado, cada pessoa busca melhorar a própria vida e, intencionalmente ou não, acaba contribuindo para o bem de inúmeros outros. Essa teia de ...
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Sr. Pipkin,
ResponderExcluirSeu artigo é um monumento à ingenuidade ideológica — ou talvez à má-fé bem remunerada. Chamar o mercado de “humanitário” é como chamar um tubarão de terapeuta: tecnicamente ele interage, mas o resultado costuma ser sangrento.
A tal “cooperação voluntária” que o senhor celebra é aquela em que o trabalhador escolhe entre a fome e o subemprego, enquanto o capitalista escolhe entre Dubai ou Genebra para esconder o lucro. Que bela liberdade.
Sua cruzada contra o socialismo é quase comovente. O senhor pinta o sistema como uma seita de invejosos, quando na verdade parece estar descrevendo a elite que vive de isenção fiscal e lobby — mas com um verniz de “meritocracia” e um MBA em cinismo.
E quando o senhor invoca a teologia para justificar o lucro, aí entramos no terreno do stand-up. Faltou só reescrever os Dez Mandamentos: “Não cobiçarás a mulher do próximo, a menos que ela seja uma oportunidade de networking.”
Seu texto é tão moral quanto um fundo de investimento em paraíso fiscal: cheio de princípios, desde que não atrapalhem o rendimento.
Ele não lerá o seu comentário aqui. Melhor encaminhá-lo para suas redes sociais.
ExcluirInteressante, senhor anônimo 21:50... Quem sabe o senhor toma coragem, pede demissão, deixa de ser empregado e vira empresário, empregador, investidor, dono do próprio negócio. Para de encher o saco do patrão e vive do próprio negócio. Quem sabe sobra dinheiro para ir para Dubai. Força aí. Todo o apoio.
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