Exclusivo - Arrecadação gaúcha do ICMS cai de novo. Em setembro a queda real foi de quase 10%.

A arrecadação gaúcha registrou nova queda, desta vez no mês de setembro, tanto em termos nominais quanto reais, o que demonstra mau desempenho da economia estadual, que está em vias de registrar tecnicamente uma situação de recessão.

Estes dados foram levantados pelo editor de modo exclusivo. A mídia tradicional prefere não registrar os dados negativos.

A comparação é com setembro do ano passado.

No total, foram arrecadados R$ 4,3 bilhões, queda nominal de 4,47%, mas muito maior considerando-se o resultado ajustado pela inflação oficial do IPCA, no caso -8,73%.

No acumulado do ano, há, ainda, crescimentos nominal de 6,81% e real de 1,61%.

O valor total do ano é de R$ 39,8 bilhões.


6 comentários:

  1. Calma que vai piorar mais.

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  2. Funcionalismo público não produz riqueza. Empresas falidas pela alta carga tributária e fuga de empreendedores por causa das causas trabalhistas da população canhota. Não vai melhorar, o povo é o próprio problema. Se não mudar a mentalidade mais empresas irão embora ou à falência.

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  3. Avisa o MENINE MIMADO q só viaja, gasta à rodo, dá dinheiro pra RBS bancar o PLANETA ATLÂNTIDA, cria secretarias pra fazer mídia..... e o buraco aumenta.

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  4. O menino tá muito preocupado..kkkk...desce de um avião e na mesma pista já monta noutro avião..kkkk..ninguém e de ferro. Kkk

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  5. Engraçado. Segundo o IBGE a economia tá bombando. Será que não tem como melhorar esses números do ICMS ? Quem sabe usam uma nova metodologia ?

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  6. EXEMPLO--- a vida real, fora da imprensa militante, que esconde tudo, e divulga só o que lhes interessa financeiramente.

    GRUPO RANDON Corp. -Caxias do Sul
    Com 15.290 funcionários o grupo está implementando a redução temporária da jornada de trabalho iniciado em Julho em suas unidades até o final de 2025 para preservar empregos.

    Detalhes da Redução:
    Duração: A flexibilização da jornada de trabalho é válida até dezembro de 2025.
    Perda de Dias: Os trabalhadores deixarão de trabalhar por um total de cinco dias por mês.
    Compensação: A empresa ressarcirá os trabalhadores por 2,5 destes cinco dias.
    Objetivo: A principal razão é adequar a produção à queda de cerca de 25% nas vendas do setor de implementos rodoviários.
    Estabilidade: A medida inclui a garantia de estabilidade para os trabalhadores, ou seja, não haverá demissões neste período.

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