Diz Marinho no ofício:
- Não obstante a defesa da liberdade de expressão e do debate público, entendemos que declarações que desconsideram a dignidade da pessoa humana e celebram o assassinato de uma pessoa durante um debate livre de ideias causam grave constrangimento institucional e colidem com os princípios éticos que devem nortear a atuação dos ocupantes do Conselho Editorial do Senado Federal. Ressalte-se que o próprio Sr. Eduardo Bueno reconheceu, em seguida, o excesso em suas declarações, admitindo ter ultrapassado limites aceitáveis.
O ofício também exige que o jornalista faça retratação pública, sem "poréns".
CLIQUE AQUI para ler o ofício.
Bandido pode trabalhar para o Senado? Fora Peninha.
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