O que é, afinal, o bem comum? Não reside ele em proteger, preservar e valorizar o povo, o verdadeiro coração de qualquer república digna? No Brasil, porém, o que se vê é o oposto. Governantes proclamam palavras como “democracia” e “estado de direito” com altivez, mas são ecos vazios, bonitos apenas no som. A cada ciclo político, uma minoria organizada, uma deselite, ocupa o poder não para servir ao povo, mas para alimentar projetos ideológicos e interesses particulares. Dizem governar “pelo povo”, mas governam contra ele, sequestrando a própria ideia de democracia.
Desde sempre, observa-se um padrão inescapável. Tem-se uma minoria, autoproclamada “civilizada” ou “especialista”, que assume o papel de decidir pelo restante da sociedade, como se o povo fosse incapaz de compreender seu próprio destino. Intelectuais, políticos e estrategistas legitimam essa lógica, impondo decisões que ignoram os interesses da coletividade.
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O tal bem comum, preconizado pelos comunistas do FORO DE SÃO PAULO, é simplesmente aquele onde eles se apropriam do Estado, das riquezas, vivendo como príncipes, e o POVÃO tem tudo , como em Cuba, Venezuela, Nicarágua.... muito claro àqueles portadores de mais de 25 neurônios.
ResponderExcluirAlexi Pepequinha, PhD do óbvio ululante ,transforma “bem comum” em show de autoelogio acadêmico. Filosofia política? Não, só chorume com verniz de doutorado, perfeito para os grupos de WhatsApp das vovozonas.
ResponderExcluirDescrição de ações de extremadas paixões humanas.
ResponderExcluirQuando a ideologia maléfica toma o poder, e isso já faz algumas décadas, vaidade, cobiça, orgulho, egoísmo, soberba, narcisismo, além de outras, se sobressaem em desfavor dos governados.
E o pior, a tal ideologia age forte em influenciar desequilíbrio em nossas cartas, fazendo convergência para ideais em detrimento de princípios.
É tudo em nome da dita democaracia?
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