Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".
A disputa central do nosso tempo não ocorre em campos de batalha, mas nas entranhas das cadeias produtivas. É ali que se decide quem comanda, quem depende e quem fica à margem. A China entendeu isto cedo. Ao longo das últimas duas décadas, estruturou silenciosamente um sistema regulatório que transforma fluxos comerciais em instrumentos de poder.
Não se trata apenas de explorar recursos — trata-se de decidir quando, como e para quem esses recursos circulam.
Enquanto o Ocidente ainda reage com sanções declaradas e embates midiáticos, Pequim opera com sutileza estratégica. O licenciamento de exportações não é mera formalidade: é ferramenta calibrada. As autorizações são lentas, os critérios são opacos, os prazos variam conforme o cenário externo.
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O que Brasil pode aprender da China é só ditadura. A China é sonho de consumo petista há muito tempo. Alguém já ouviu: "Agora é a vez da China"? Uma ditadura comunista assassina com capitalismo de mercado de compadrío. Soa conhecido, né? Odebrecht, OAS, JBS...
ResponderExcluirLá o partido comunista é rico, o povo trabalha como excravo, sem aposentadoria, sem direitos trabalhistas, sem saúde. O cidadão trabalha naquilo que ogoverno decide o que você vai ser na vida. Se for porteiro de prédio, vai ser porteiro a vida toda.
Entrar para a Universidade, só se o governo permitir. O cidadão não pode se mudar de cidade, seleciona quem pode ir para essa ou aquela cidade. O cidadão é vigiado o tempo todo, se se mudar vai preso para um campo de concentração.
Então gente, cuidado com esses que querem te convencer que o sistema chinês é bom para Brasil. São da mesma laia!
As agencias regulatórias e o CADE atrasam os negócios no Brasil. Vejam o caso da OI: Desde 2016 em recuperação judicial, pequenos investidores acreditando nas conversas dos CEOs sendo saqueados e diluídos com grupamentos de ações e a OI entregando tudo de graça para BTG sem ver a cor do dinheiro; a ANATEL não resolve sobre os bens reversíveis e os prejuízos causados à OI com a obrigação da telefonia fixa. Se for relatar tudo aqui vai dar um livro!
ResponderExcluirAs agencias regulatórias e o CADE atrasam os negócios no Brasil. Vejam o caso da OI: Desde 2016 em recuperação judicial, pequenos investidores acreditando nas conversas dos CEOs sendo saqueados e diluídos com grupamentos de ações e a OI entregando tudo de graça para BTG sem ver a cor do dinheiro; a ANATEL não resolve sobre os bens reversíveis e os prejuízos causados à OI com a obrigação da telefonia fixa. Se for relatar tudo aqui vai dar um livro!
ResponderExcluirA lógica é ditada pelas ONGs internacionais, combater o garimpo para não regulamentar e reservar os tesouros para empresas internacionais, quando não, para quem extrai e exporta nióbio a preço de banana e os estoca em depósitos estratégicos ao redor do mundo para revende9lis por 10 x mais.
ResponderExcluirOs desastres ambientais com as barragens de refugo de minérios ocorre porque ainda não existe infra estrutura autorizada para o refino das terras raras desses depósitos e, em último caso, para o fabrico de tijolos de altíssima qualidade.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/channel/UCs-gjkE6stjxaYXbVxL18SA/community?lb=Ugkxa9h5MAFpxQdOP8KgHnYkIuxmAciWMxzw
ResponderExcluirA China chegou onde chegou tendo nas últimas décadas colaboração consciente europeia e norte-americana!
ResponderExcluirEsse pote está repetido, Sr. Políbio!!!
ResponderExcluirA China está tão próxima do desastre como o Brasil do Llulladrão e dos corvos!!!