Dica do editor - Saiba como o juiz Coitinho liberou e os farofeiros ocuparam o Cais Embarcadero, Porto Alegre

O juiz José Antônio Coitinho, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, abriu a guarda ao liberar as áreas externas dos restaurantes e bares localizados no Cais Embarcadero, Porto Alegre, e o resultado é que todo o espaço foi invadido por farofeiros de esquerda, sábado. A ocupação deu-se por conta da 1a. edição do Farofa Summit, ato auto-intitulado político-cultural idealizado pela esquerdista Associação Mães e Pais pela Democracia, com o apoio de 29 entidades alinhadas. Os promotores deixaram claro que foram incentivados pela decisão do juiz Coitinho.

Outros grupos menos organizados de farofeiros, inclusive de sem-tetos, prometem também ocupar o Cais Embarcadero.


9 comentários:

  1. Aqui é assim, a chinelagem que critica a burguesia quer ocupar os epaços ditos burgueses, Gramado é o maior exemplo. Esquerdistas em Nova York e outro exemplo

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  2. Típico da petralhada, invadir e sujar espaço público. Obviamente q aqueles q prestigiam o local irão se retirar. Ficará a chinelagem e o lixo no chão.

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  3. Esta associação de pseudo mães e pais pela democracia confundem as coisas. Mas com são chinelões da esquerda maldita e escota, não se espera nada. Paredão para todos. Eles querem a riqueza para eles, como mostra o ladrão presidente e a primeira biscateira do brasil.

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  4. Até onde se sabe, trata-se de área pública

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  5. Seguir usando hífen em autointitulado só não é pior do que termos que conviver com pobres em nossos espaços exclusivos.
    Melhore um pouquinho o português, mas nunca deixe de lutar pelas minorias, Pópis. No caso, o 1% mais desprotegido nesse país comunista: nós, os ricos.

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  6. Mães e Pais pela "Democracinha", aquela que transformou cuba e venezuela em paraísos na terra, mas só pra tchurma do ditador e agregados próximos.

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  7. O editor, porta-voz analógico da elite mesquinha, pequena e atrasada de Porto Alegre - e dos pobres de direita - parece achar que o Cais Embarcadero é uma extensão da sua sala de estar — exclusiva e livre da “bagunça” popular. Para ele, qualquer iniciativa que abra o espaço para além dos bares chiques e chope caro vira uma invasão, uma ameaça à ordem sagrada dessa minoria.
    Enquanto o povo ocupa, se diverte e faz política no Cais, Políbio só sabe reclamar, berrar e usar um vocabulário de quem ficou preso na era do telex.

    O “Farofa Summit” e a ocupação cultural que ele demoniza são justamente o que a cidade precisa: espaços públicos de verdade, para todos, e não fortalezas para uma elite que tem medo do diferente, do barulho e da vida real.

    No fim das contas, não está defendendo o Cais — está defendendo seu quintal de cimento, seu clube fechado e uma exclusão que já deveria estar aposentada junto com a sua TekPix .

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