A Assembleia do RS pode reagir com decreto legislativo anulando o pacotaço, mas a proposta do deputado Rodrigo Lorenzoni foi rejeitada na CCJ, podendo ir para o plenário, onde se espera melhor resultado.
As entidades empresariais, inicialmente dispostas ao enfrentamento com o governo, reduziram as pressões públicas, mas continuam ativas.
O corte de incentivos fiscais promovido pelo governo Eduardo Leite (PSDB), e que entrará em vigor nos próximos dias, dia 1o de abril, vai impactar o valor da cesta básica dos mais pobres de uma maneira devastadora (veja tabela ao lado).
5 decretos publicados pelo governo do Estado no fim do ano passado retiraram incentivos dados a empresas de 64 setores da economia, aumentando para 12% o ICMS sobre os alimentos – atualmente esses itens são isentos ou pagam 7% do imposto. As medidas retiram gradualmente 40% dos fomentos, cortando 10% a cada semestre.
No ano passado, quando da tentativa frustrada do governo de aumentar o ICMS de 17% para 19,5%.
Resumindo:
ResponderExcluirClasse menos favorecida pagará a conta. Cesta básica.
Enquanto grandes indústrias continuam com seus créditos fiscais gordos .
Biodiesel é o caso mais escandaloso.
a furia arrecagatoria
ResponderExcluirSão as NOVAS FAÇANHAS. Os JUMENTOS amestrados q reelegeram essa figura asquerosa merecem.
ResponderExcluirDe quanto seria uma eventual comissão aos emasculados, pela aprovação do roubo?
ResponderExcluirDepois vem com a maior cara de pau nos pedir votos. Anotemos os nomes e lembremos!
soria vc esta sendo robado
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ResponderExcluirNÃO FOI ELEITO ASSIM COMO O JUMENTO, SE ESCALARAM COM A CONIVÊNCIA DE QUEM TERIA O PODER DE NEGAR TAL FATO. ELEIÇÃO NÃO SE GANHA SE TOMA, PALAVRAS DO DITO CUJO " SÉ FIRCEU", FOI O Q ACONECEU EM NS ESTADOS DO PAIS
Prostitutas bem pagas não reclamam.
ResponderExcluirSaudade dos governos do PT que não aumentavam impostos
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