A Polícia Federal abriu inquérito contra o jornalista lulopetista.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o jornalista Breno Altman remova imediatamente postagens injuriosas contra o cientista político André Lajst e o economista Alexandre Schwartsman, na rede social X (antigo Twitter).
Breno Altman, que é de ascendência judia e membro proeminente do PT, move campanha de mídia contra Israel e o seu governo, tudo no seu site Opera Mundi e pelas redes sociais.
Não é a primeira vez que Altamnn é censurado por injúria, calúnia e difamação.
Como esse anti-semita vagabundo faz parte da quadrilha não dá muita repercussão!
ResponderExcluirA GloboLixo, por exemplo, nem uma nota sequer de protestinho!
O anão diplomático vai recorrer ao tribunal de haiai.
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ResponderExcluir"""censura"""
(( e MORRO DE MI-SI-RI ))
e fica por isso mesmo
OS JUDEUS, MESMO A CONTRAGOSTO ESTÃO SENDO OBRIGADOS A SAIR PELA DIREITA!
ResponderExcluirÉ UM AUTO EXPURGO SAUDÁVEL.
Pois é, eles podem perseguir e prender patriotas, podem tirar a liberdade do povo, mas não pode reclamar que é considerado antissemitismo. O sistema da Mynd é modus operandi deles, mas eles podem detonar a reputação de adversários que não tem problema algum.
ResponderExcluirSe fosse de direita e feita isso contra alguém de esquerda já estaria desmonetizado, sigilo quebrado e preso ou exilado, mas é um esquerdista o Xandão não mexe, pois é covarde e perseguidor da direita.
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