Por volta das 20h50, 99,3% das urnas haviam sido apuradas, com vantagem acima de 10 pontos percentuais para a opção contrária à mudança. Segundo dados oficiais, 55,76% votaram contra, enquanto 44,24% escolheram alterar o texto constitucional.
É a segunda vez que os chilenos recusam alterações na Constituição.
Este novo plebiscito faz parte do processo constituinte iniciado em 2020 após uma onda de protestos contra o alto custo de vida e a desigualdade que um ano antes abalou o país sul-americano.
Antes do plebiscito, o presidente Gabriel Boric disse que não pressionaria por uma terceira reformulação
A ONDA DE PROTESTOS FOI FABRICADA, E O PASSAR DO TEMPO MOSTROU ISSO COM MAIS CLAREZA.
ResponderExcluirvai pressionar sim...
ResponderExcluiressa esquerdalha comuna é tudo igual...
o Chaveco fez plebiscito ate sair o resultado que ele queria...
ai passou a valer...
Derrota da extrema direita
ResponderExcluirAqui no Brasil não precisa plebiscito pra mudar constituição. O STF faz isso semanalmente, por encomenda. Altera, reescreve o sim passa a ser não, o vedado mudam pra permitido....
ResponderExcluiros verdadeiros golpistas adoram disfarçar seus golpes de iniciativas democraticas...
ResponderExcluirduvido que esse miseravel comunista nao tem uma outra artimanha na cartola...
Os canhotos se deram mal mais uma vez.
ResponderExcluirOs brasileiros aceitaram como cordeiros a nova Constituição garantista, depois aceitaram o estupro (emendas) dela pelos esquerditas que trabalharam ativamente para tomar o poder e se ferraram.
ResponderExcluirfaltou o editor explicar que as duas propostas rejeitadas foram feitas pela direita Chilena
ResponderExcluirPOLÍBIO. Recomendo que transmitas informações mais esclarecedoras a respeito deste 2º plebiscito, pois a RBS informou, há uma hora, que o projeto rejeitado é da direita. Carlos Edison Domingues
ResponderExcluirNão importa, pois poderão aprovar da próxima vez: https://youtu.be/DSXrkG0VbKg?si=BprqFCHMWSuYjp8W
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