Dois nomes agigantaram-se tremendamente nesta vitória dos contribuintes gaúchos sobre o governo fiscalista tucano do RS:
Rodrigo Lorenzoni, deputado estadual, 44 anos, líder do PL no RS
Rodrigo Souza Costa, presidente da Federasul, 51 anos
Hoje, nas redes sociais, Rodrigo Lorenzoni explica o conteúdo da vitória sobre a proposta de aumento de impostos:
- O aumento de impostos eleva o custo de vida da população, diminui a competitividade de empresas, afasta investimentos e prejudica o ambiente de negócios, reduzindo emprego, rendas, oportunidades e, consequentementes, a prosperidade do Estado dos gaúchos.
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ResponderExcluirO ex-presidiário voltou a investir nas redes sociais colocando seus MAVs vagabundos pra trollar pra quadrilha!
Só olhar aqui mesmo neste blog os mesmíssimos dois ou três trolls colando textinhos e notícias ¨fake¨ uma atrás da outra pra parecer que estão em grande número!
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Os tucanos gostam de aumentar impostos.
ResponderExcluirFalando dos tucanos, se observarem, a turma de lobistas de Israel, uns estão por trás dos petistas e outros dos tucanos e no fim estão todos juntos e misturados no esquerdismo defendendo os interesses deles e do Estado de Israel e perseguindo os brasileiros patriotas.
"– Temos a obrigação e o desafio de derrotar o fascismo e os simpatizantes do nazismo. Não se trata de um apelo partidário, muito pelo contrário, é um chamado civilizatório – diz um trecho do manifesto. “Nós, Judeus contra Bolsonaro, abaixo assinados, somos Lula e Alckmin no primeiro turno”, conclui."
https://www.esmaelmorais.com.br/judeus-e-judias-com-lula-e-alckmin-no-primeiro-turno/
"Judeus lançam manifesto de apoio a Lula: "Derrotar o fascismo e os simpatizantes do nazismo"
Esses que "Não temos candidato oficial: associação com Bolsonaro causa incômodo e rejeição na comunidade judaica" Estão por trás dos tucanos e foram eles que montaram um governo paralelo com a Calcinha Apertada com relações exteriores, escritórios de negócios na China e na Arábia Saudita, uma verdadeira afronta ao governo do Presidente Bolsonaro.
'Não temos candidato oficial': associação com Bolsonaro causa incômodo e rejeição na comunidade judaica
https://www.terra.com.br/noticias/eleicoes/nao-temos-candidato-oficial-associacao-com-bolsonaro-causa-incomodo-e-rejeicao-na-comunidade-judaica,79df9ff6c0ffc6dfec701bed8b52fd7287qnppjq.html?utm_source=clipboard
Concordo com Rodrigo Lorenzoni, mas para custear tudo o que o povo gaúcho quer precisa-se de mais dinheiro no caixa do governo. Ou se reduz o que o Estado oferece ou tem que se aumentar impostos. Isso não é ideológico, é matemático.
ResponderExcluirkkkk...não bastasse o rei do caixa 2, agora se apaixonou pelo filhote. Vai te enxergar o velho nojento!
ResponderExcluirVitória do povo gaúcho, tem muito protagonismo as entidades, e destaque merecido a Federasul que frequentemente é quem toma a frente do movimento de chamra todas para se unir contra pautas de aumento de impostos.
ResponderExcluirNo meio político é importante ressaltar a movimentação feita pela bancada gaucha lá em Brasilia para alteração do texto que foi aprovado da reforma tributária na Câmara dos Deputados - Regra que estabelecia a participação média dos Estados na arrecadação total entre 2024 e 2028 como referência para calcular a distribuição dos recursos no futuro foi excluída do texto - isso foi fator determinante para mudança de algumas intenções de voto, que por consequência foi determinante para o Leite ver que não teria os votos suficientes e retirou a proposta.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/matheus-schuch/noticia/2023/12/a-mudanca-na-reforma-tributaria-que-animou-a-bancada-gaucha-clq767evy004r011w9oxfbs4r.html
Vide matéria publicada na GZH
Pena q em Brasília a maioria que é contra aqui, é a favor lá.
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