O requerimento aprovado prevê uma quebra do intervalo entre os turnos, o que acelera a tramitação da proposta. Com isso, os dois turnos de votação, necessários para análise de uma PEC, poderão ocorrer no mesmo dia, sem necessidade de sessões de intervalo.
O calendário especial foi proposto por líderes de oposição ao governo, recebendo 48 votos a favor, 20 contra e uma abstenção.
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Pena que quem decide sobre a constitucionalidade das lei, e das reformas constitucionais é o próprio STF, meu caro editor.
ResponderExcluirGolpistas não passarão!
Golpistas que soltaram e anularam condenações do seu ladrão chefe de quadrilha de estimação já estão no poder.
ExcluirAprovada? Com o nro de prostitutas só esperando pelo paco e a quantudade de prontuários ambulantes esperando oferta de esquecimento e trancamento de processos dos mais variados tipos, sei não!
ResponderExcluirIsso dai NÃO tesolve.
ResponderExcluirO que resolve é IMPEACHEAMENT. Vai trabalhar senado!
cinco anos de mandato já É UM EXAGERO !
ResponderExcluirO povo votou em seus representantes, Senadores Deputados e Vereadores.
ResponderExcluirO povo votou para o poder executivo.
O povo não votou em figuras que o querem fazer de palhaço e escravo.
Posso não concordar com os eleitos pelos meus vizinhos adversários políticos, mas devo respeitar esses eleitos, assim como os meus devem ser respeitados.
Não podemos aceitar é a intromissão de agentes alienígenas na nossa vida, ou para tirar a vida dos brasileiros.
Vamos prestigiar os nossos representantes eleitos.
Depois disso, uma reforma completa desse judiciário corruPTo se faz necessário com eleições diretas para juiz e mandato de 10 anos, sem direito a reeleição..
ResponderExcluirRenan Calheiros, quando era presidente do Senado, certa vez rejeitou obediência a uma decisão do STF.
ResponderExcluirAgiu certo!
Nos dias de hoje, um sem número de decisões judiciais deveriam ser rejeitadas, quando absurdas e com invasão de competência.
Os parlamentares só não rejeitam quando não querem.
Cozinhando o galo!
ResponderExcluir"Pena que quem decide sobre a constitucionalidade das lei, e das reformas constitucionais é o próprio STF, meu caro editor.
ResponderExcluirGolpistas não passarão!"
Pena também, Anônimo das 8:42, que eles próprios ajam inconstitucionalmente ou ilegalmente, sendo assim, não têem capacidade para decidir a inconstitucionalidade das leis ou das reforma constitucionais.