Lá na terra do “TIO SAM”. Qualquer semelhança com o que está a acontecer acá, é mera coincidência... (...) O ar está denso de tensão, quase palpável, como se pudéssemos estender a mão e tocar a própria estrutura da nossa sociedade que se desfaz. Não é apenas o clima político ou as incertezas económicas que avultam; é algo muito mais fundamental, algo que atinge o cerne do que significa ser uma sociedade democrática. Estamos a falar da erosão da liberdade de expressão, a pedra angular sobre a qual se constrói o edifício da democracia. Imagine, se quiser, um mundo onde as suas palavras são monitorizadas, não por um Big Brother orwelliano, mas por algoritmos invisíveis e corporações sem rosto. Um mundo onde dizer a coisa errada pode levar ao ostracismo social ou, pior, a repercussões legais. Este não é um romance distópico; esta é uma realidade assustadora que está lentamente se insinuando em nossas vidas. A pergunta que devemos nos fazer é: como chegamos aqui? Vivemos na ilusão de que nossas palavras são livres, de que podemos expressar nossas opiniões sem medo. Mas será que esse é realmente o caso? Quando os jornalistas são silenciados por reportarem verdades inconvenientes, quando os académicos são censurados por desafiarem as narrativas convencionais, quando os cidadãos comuns têm medo de dizer o que pensam – o que resta da nossa querida liberdade? Não se trata apenas do que você não pode dizer; é também sobre o que está sendo dito a você. Os meios de comunicação social, outrora considerados o quarto poder e os guardiões da democracia, tornaram-se mestres na arte subtil da manipulação. Apresentam factos selectivamente, moldando narrativas para se adequarem a agendas pré-concebidas. O resultado? Uma população mal informada, dividida e facilmente manipulada. A liberdade de expressão não é apenas um direito constitucional; é a força vital de uma sociedade democrática. Permite a livre troca de ideias, o desafio da autoridade, o progresso da humanidade. Sufocar a liberdade de expressão é sufocar a própria democracia. E, no entanto, encontramo-nos numa encruzilhada, onde as próprias instituições que deveriam proteger as nossas liberdades são as que as minam. Esta não é apenas uma questão jurídica; é moral. Temos a responsabilidade, não apenas como cidadãos, mas como seres humanos, de proteger este mais sagrado dos direitos. Pois se não o fizermos, corremos o risco de cair num mundo onde a liberdade é apenas uma memória distante, um mundo onde a voz do indivíduo é abafada pelo rugido da conformidade. Estamos no precipício, olhando para o abismo. Daremos o salto, sacrificando as nossas liberdades pela ilusão de segurança? Ou tomaremos uma posição, reivindicando os direitos que são inerentemente nossos? A escolha cabe a nós, mas não nos enganemos: o destino da nossa democracia está em jogo. No final, o cerco à liberdade de expressão não é apenas um ataque a um direito constitucional; é um ataque à própria essência do que significa ser humano. Pois falar livremente é ser livre, e ser livre é ser humano. E assim, à medida que as sombras se alongam e a escuridão invade, devemos erguer as nossas vozes mais alto do que nunca, pois na batalha pela liberdade de expressão, o silêncio não é apenas cumplicidade; é rendição.
Até que enfim surge uma nova liderança nesse pa´s sofido de maus políticos.Esse gaucho eh uma esperança para o país onde homens de coragem está tão escasso.Parabens deputado.
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Olha quem falando. Este deputado ta bem encrencado na justiça.
ResponderExcluirTu só pode ser petralha kkkk
ExcluirLá na terra do “TIO SAM”. Qualquer semelhança com o que está a acontecer acá, é mera coincidência...
ResponderExcluir(...)
O ar está denso de tensão, quase palpável, como se pudéssemos estender a mão e tocar a própria estrutura da nossa sociedade que se desfaz. Não é apenas o clima político ou as incertezas económicas que avultam; é algo muito mais fundamental, algo que atinge o cerne do que significa ser uma sociedade democrática. Estamos a falar da erosão da liberdade de expressão, a pedra angular sobre a qual se constrói o edifício da democracia.
Imagine, se quiser, um mundo onde as suas palavras são monitorizadas, não por um Big Brother orwelliano, mas por algoritmos invisíveis e corporações sem rosto. Um mundo onde dizer a coisa errada pode levar ao ostracismo social ou, pior, a repercussões legais. Este não é um romance distópico; esta é uma realidade assustadora que está lentamente se insinuando em nossas vidas. A pergunta que devemos nos fazer é: como chegamos aqui?
Vivemos na ilusão de que nossas palavras são livres, de que podemos expressar nossas opiniões sem medo. Mas será que esse é realmente o caso? Quando os jornalistas são silenciados por reportarem verdades inconvenientes, quando os académicos são censurados por desafiarem as narrativas convencionais, quando os cidadãos comuns têm medo de dizer o que pensam – o que resta da nossa querida liberdade?
Não se trata apenas do que você não pode dizer; é também sobre o que está sendo dito a você. Os meios de comunicação social, outrora considerados o quarto poder e os guardiões da democracia, tornaram-se mestres na arte subtil da manipulação. Apresentam factos selectivamente, moldando narrativas para se adequarem a agendas pré-concebidas. O resultado? Uma população mal informada, dividida e facilmente manipulada.
A liberdade de expressão não é apenas um direito constitucional; é a força vital de uma sociedade democrática. Permite a livre troca de ideias, o desafio da autoridade, o progresso da humanidade. Sufocar a liberdade de expressão é sufocar a própria democracia. E, no entanto, encontramo-nos numa encruzilhada, onde as próprias instituições que deveriam proteger as nossas liberdades são as que as minam.
Esta não é apenas uma questão jurídica; é moral. Temos a responsabilidade, não apenas como cidadãos, mas como seres humanos, de proteger este mais sagrado dos direitos. Pois se não o fizermos, corremos o risco de cair num mundo onde a liberdade é apenas uma memória distante, um mundo onde a voz do indivíduo é abafada pelo rugido da conformidade. Estamos no precipício, olhando para o abismo. Daremos o salto, sacrificando as nossas liberdades pela ilusão de segurança? Ou tomaremos uma posição, reivindicando os direitos que são inerentemente nossos? A escolha cabe a nós, mas não nos enganemos: o destino da nossa democracia está em jogo.
No final, o cerco à liberdade de expressão não é apenas um ataque a um direito constitucional; é um ataque à própria essência do que significa ser humano. Pois falar livremente é ser livre, e ser livre é ser humano. E assim, à medida que as sombras se alongam e a escuridão invade, devemos erguer as nossas vozes mais alto do que nunca, pois na batalha pela liberdade de expressão, o silêncio não é apenas cumplicidade; é rendição.
Muito verdadeiro esse comentário. Precisamos salvar nosso país desse desgoverno que tomou a força o comando da nação.
ExcluirAté que enfim surge uma nova liderança nesse pa´s sofido de maus políticos.Esse gaucho eh uma esperança para o país onde homens de coragem está tão escasso.Parabens deputado.
ResponderExcluirPena que não aceita Gif ou imagens. Vai uma sonora gargalhada:
ExcluirHAHAHAHAHA
Onde estão os videos do 8 de janeiro?
ResponderExcluirDeputadinho omisso deveria cuidar das coisa do teu estado, Imbecil protótipo de ditadorzinho
ResponderExcluirEstou chateado editor. Abandonaste a Biba e agora divide o coração entre o Marcelo e o zuca
ResponderExcluirÉ mesmo? E vai fazer o quê? Um textão no Meta?
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