Artigo, Marcus Gravina - A maldição do Rolex


Este artigo de Gravina viralizou nas redes sociais e integra a ponta do Top5 deste blog, segundo o Google Analytics.

O autor é advogado no RS

Alguém imaginou se a autoridade de outro país, doadora do relógio, por meios diplomáticos vier a pedir a devolução do presente dado ao ex-presidente Bolsonaro. 

Diante da inusitada repercussão causada pelo destino dado ao relógio - de enredo de filme policial - com operação da Polícia Federal, invadindo residências e prendendo suspeitos, pode fazer com que o Sheik pense nisso.   

Afinal, foi uma autoridade de um país árabe quem entregou a pessoa de seu convidado, um presidente amigo o presente, que está servindo de motivo para levá-lo à cadeia.  

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4 comentários:

  1. Essa palhaçada toda é para manipular a opinião pública contra o Presidente Bolsonaro. Não vai adiantar porque o Presidente Bolsonaro é uma necessidade do povo.

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  2. Sim, era só ele ter registrado e incorporado ao acervo. Não o fez, agora paga o preço, cadeia nele

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  3. LEIAM ATENTAMENTE O QUE DIZ ESSA REPORTAGEM, QUE NÃO É FAKE NEWS!!


    Segundo a PF, os suspeitos são investigados por utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues de presente por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens em países do exterior.
    A investigação apontou, até o momento, que os valores obtidos dessas vendas ilegais foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados.
    A PF apura se o ex-ajudante de ordens da Presidência da República Mauro Cid teria vendido e depois recomprado um relógio Rolex avaliado em US$ 68 mil (mais de R$ 300 mil pela cotação atual).
    Segundo as investigações, em 13 de junho do ano passado, Mauro Cid viajou para a cidade de Willow Grove, nos Estados Unidos, onde vendeu um Rolex pelo valor de US$ 68 mil. Esse dinheiro foi depositado na conta do pai de Cid.
    Cerca de nove meses depois, mostram as investigações, o advogado Frederick Wassef recuperou o relógio e o entregou novamente a Cid (filho), que retornou a Brasília e o transferiu para Osmar Crivelatti, também ex-ajudante de Bolsonaro.

    FONTE: CNN BRASIL
    https://www.cnnbrasil.com.br/politica/entenda-a-polemica-envolvendo-o-rolex-dado-de-presente-a-jair-bolsonaro/

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