A Justiça de Goiás aceitou denúncia do Ministério Público (MP-GO) e tornou réus sete jogadores e outras sete pessoas acusadas de envolvimento em esquema de manipulação de 13 resultados de apostas em jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, alvo da fase três da Operação Penalidade Máxima.
Entre os atletas citados estão Dadá Belmonte (América-MG), Alef Manga (Coritiba; já afastado do clube), Igor Carius (Sport), Jesus Trindade jogador (uruguaio, ex-Coritiba), Pedrinho (ex-Athletico-PR, atualmente no Shakthar), Sidcley (ex-Cuiabá e hoje no Dínamo de Kiev), e Thonny Anderson (ABC).
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Só vigarice. Sou gremista, e qdo o goleiro Adriel tomou um amarelo , nos 40 do segundo tempo, o time ganhando de 2x0 , e simulando um desmaio muito mal feito, e logo se recuperou, eu vi q tinha truta. Alguém apostou nisso e ganhou.
ResponderExcluirE ainda tem Bolsonaristas contra a regulamentação e cobrança de impostos destas BETS. Empresas estrangeiras com sede em paraíso fiscal, ganhando milhões, transformando futebol brasileiro, que já não era muito sério, em coisa de bandido, comprando clubes, estádios, jogadores, dirigentes e árbitros.
ResponderExcluirE tu achas que taxando resolve as eventuais irregularidades ?
ExcluirO petralha! O q ? o imposto vai acabar com a fraude? Haverá tributos federais, só isso. Daí vai ter bastante PIXULECO.
ExcluirMais uma omissão do governo Bolsonaro. Quatro anos sem cobrar imposto, sem regulamentar. Tomaram conta. E ainda tem umas Tamares da vida achando que a MP é para liberar bingo. Até a copa Brasil agora se chama "Copa Betano do Brasil". Globo, RBS, rádio Gaúcha recebendo milhões em patrocínio destas empresas e o povo achando errado cobrar imposto delas.
ResponderExcluirPra besta quadrada esquerdopata das 09:15: se regulamentação e impostos resolvessem os problemas de banania, não haveria problema, escroto.
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