O general Marcos Dias, chefe atual do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), que foi durante muitos anos chefe da segurança pessoal de Lula durante muitos anos e sua pessoa de confiança, sabia dos riscos de invasão do Palácio do Planalto, do STF e do Congresso, mas não só nada fez para impedir, como até facilitou tudo, o que reforça a convicção de parlamentares como o deputado Ubiratan Sanderson, mas não só ele, que foi armada uma arapuca para acontecer o que aconteceu e tirar proveito político das invasões e depredações.
Isto é o que revela a revista Veja, hoje, em reportagem especial.
O Batalhão da Guarda Presidencial do Exército, responsável pela segurança e proteção do prédio, só agiu quando os criminosos já estavam na porta do gabinete do presidente Lula.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
As FFAA precisam passar por um expurgo!
ResponderExcluirEsse grupo que está no poder são capazes de tudo, eles são além de corruptos, bandidos, terroristas e mentirosos compulsivos e não deveriam esta à frente do executivo, jamais. É uma raça de vigarista da pior espécie.
ResponderExcluirNão é possível!!! Nem admissível!!!
ResponderExcluirPutz...
ResponderExcluirA revista Veja é de uma perspicácia estarrecedora.
Até a velhinha de Taubaté, na sua santa pureza, saberia disso há muito tempo.
Aliás, se viva fosse, a velhinha, na sua santa pureza, seria até capaz de desconfiar que houve uma "mãozinha" omissiva do governo para que as coisas acontecem.
Ou, até mesmo, algumas infiltrações de agitadores profissionais pra insuflar a bagunça.
E olha que a velhinha de Taubaté, na sua santa pureza, jamais acreditou em teorias da conspiração.
O editor parece que não entendeu a reportagem da Veja. A revista ACUSA os militares lotados no GSI de negligencia omissão e até no limite de compactuarem com os invasores. A revista ISENTA o governo e muito mais ainda o lula, que é tratado como vítima de uma tentativa de golpe e que estava indignado. Atenção! não estou escrevendo o que acho que houve, apenas estou retratando o que li e o que a reportagem da revista afirma, ao contrario da interpretação do editor!
ResponderExcluir