Vejo que vários meios de comunicação voltaram a discutir o dado da Vigisan, que alega à existência de 33 milhões de pessoas passando fome. Vamos retomar nossa análise de uma forma mais sintética dessa vez.
Já relatei o comportamento, no mínimo, esquisito do indicador de Insegurança Alimentar produzido pela Vigisan. Ele se descola de seu determinante histórico, a extrema pobreza, no pós 2018. Até 2018 a diferença entre eles era de 2 p.p. e passando para 14 p.p no pós 2018.
Vamos prestar atenção no que acontece entre 2018 e 2020: a insegurança alimentar da Penssan cresceu 3,2 pontos, enquanto a extrema pobreza cai caiu 1 ponto percentual. Vamos pensar sobre o aconteceu nesse período, em específico, durante a pandemia de Covid19.
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