O voto impresso trará mais segurança contra fraudes eleitorais, dizem especialistas

Um sistema que poderá garantir mais segurança a eventuais riscos de fraudes nas urnas eletrônicas. Esta foi a opinião sobre o voto impresso dos dois especialistas convidados para a audiência pública, realizada na quinta-feira, pela comissão especial que analisa proposta que trata do tema (PEC 135/19).

A PEC exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Pelo texto, essas cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria.

O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Marcos de Almeida Camargo, afirmou que a associação defende a urna eletrônica, mas acha que o voto imrpesso poderá aprimorar o sistema.

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24 comentários:

  1. E quanto à fraude da CPI que tem como objetivo alijar o JB da disputa, com base numa narrativa absurda de extermínio de pessoas decorrente da guerra bacteriológica por parte da Ásia.

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  2. Não precisa ser especialista para saber que coisas importantes tem que ser AUDITADAS!
    Qualquer micro empresa faz auditoria.
    Por mais que se confie nos funcionários, tem que saber se está tudo certo.
    Como é que para escolher chefes de estado, NÃO PODE AUDITAR?
    Só loucos ou mal intencionados.
    Cravo na segunda opção, ainda mais em se tratando dos 11.

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  3. O TRUMP NÃO ACHOU O MESMO, POIS A DESCULPA PELA DERROTA FOI DE QUE O VOTO ERA IMPRESSO NOS EUA.

    OS CANDIDATOS DEVEM TER A HUMILDADE DE VEREM SEUS ERROS E ENTENDEREM QUE O POVO NÃO ESTÁ SATISFEITO COM OS DOIS EXTREMISTAS, LULA E BOLSONARO.

    O BRASIL PRECISA DE UM OUTRO NOME DE CENTRO DIREITA PARA REUNIFICAR O PAÍS, QUE ESTÁ DIVIDIDO

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    1. Mas esse candidato da Centro direita... Não será diplomado pelos 11, se não tiver como conferir.
      Sem voto auditavel.... Vai dar luladrao!
      É assim :
      O "cacique" do TS E.. .Vai lá....no escondidinho, escurinho, com o "índio chefe do stf" e saem com o resultado: luladrao na cabeça por 2 votos de diferença : o deles: dos 2 urubus!

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  4. ninguem quer mais apuração feita no escurinho do cinema do tio Fofóli...

    lembram quando ele foi presidente do TSE?

    milhoes de votos nas maos de um punhado de tecnicos do TSE sem que tivessemos acesso ao trabalho desses magananimos...

    pensei que so o voto fosse secreto...

    a apuração, nao...

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  5. Ministro Barroso, QUEM MENTE, ROUBA!!!! VIU??????

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  6. A babaca do atualidade, aparecida na eleição e candidata a deputada federal disse na latinha que não há Maia tempo para vir implementado o voto impresso ...

    Vamos aguardar pra ver se ela sabe algo ou se é mais uma daquelas opiniões generalizadas e rasas da editoria de política ...

    Pede demissão da bancada se for aprovado o voto impresso ....

    Palpiteira ...

    Já erro feio na vacina sem marcas ...

    Tchau querida

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  7. Aviso aos "espertos" ministros do TSE: "Quem MENTE, ROUBA, turma do TSE"!!! E lugar de QUEM ROUBA É A CADEIA!

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  8. VOTO SECRETO AUDITÁVEL EM 2022 !!!

    DEPOIS, LADRÕES NA CADEIA . SIMPLES ASSIM !!!

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  9. vários países adotam a urna eletrônica mas o Brasil é o único, repetindo o BRASIL É O ÚNICO que não imprime comprovante impresso do voto. Voto impresso já.

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  10. O caminho mais fácil e curto para a fraude eleitoral é a urna eletrônica, casualmente é o caminho do TSE e de seus pares do STF. Lembrem-se da mulher de César......

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  11. o nosso sistema de votação é como você depositar no Banco 10 mil reais e o funcionário não lhe dar nenhum comprovante e dar como garantia apenas sua palavra ao dizer "pode confiar em mim o dinheiro tá na sua conta"

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  12. Especialistas???
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  13. Testado em 2002, voto impresso causou confusão e tornou urna eletrônica vulnerável à fraude.

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  14. https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/05/testado-em-2002-voto-impresso-causou-confusao-e-tornou-urna-eletronica-vulneravel-a-fraude.shtml

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  15. https://www.jb.com.br/pais/politica/2021/05/1030481-testado-em-2002-voto-impresso-causou-confusao-e-tornou-urna-eletronica-vulneravel-a-fraude.html

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  16. https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2021/05/19/verificamos-brasil-urnas-eletronicas-voto-impresso/

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  17. https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2021/05/relembre-como-foi-a-eleicao-de-2002-que-testou-o-voto-impresso-na-urna-eletronica-ckp2y925f001m0180uvxd4vq4.html

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  18. https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/factcheck/2020/10/02/interna_internacional,1192176/checamos-usada-desde-1996-brasil-urna-eletronica-nunca-teve-fraude.shtml

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  19. http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:b2ivJ8OhYVgJ:https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/05/testado-em-2002-voto-impresso-causou-confusao-e-tornou-urna-eletronica-vulneravel-a-fraude.shtml&hl=pt-BR&gl=br&strip=1&vwsrc=0











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  20. Testado em 2002, voto impresso causou confusão e tornou urna eletrônica vulnerável a fraude:

    Impressoras foram acopladas a 23 mil urnas eletrônicas em 150 cidades do país; fracasso levou Congresso a revogar a medida no ano seguinte.

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  21. Bandeira do presidente Jair Bolsonaro e de aliados, o voto impresso foi testado em 2002 e, em vez do aumento da segurança, transparência e confiabilidade, o diagnóstico foi em sentido oposto: as eleições nessas localidades se tornaram mais inseguras, confusas e passíveis de fraude.

    Ao todo, a Justiça Eleitoral acoplou naquele ano 23 mil impressoras às urnas eletrônicas de Sergipe, do Distrito Federal e de cidades próximas às capitais, em um total de 150 municípios.

    Seis por cento dos eleitores brasileiros passaram, na ocasião, pela experiência de escolher seus candidatos na urna eletrônica, tendo ao lado um mecanismo em que podiam conferir visualmente a impressão do voto para, após isso e sem contato manual, o papel ser automaticamente depositado em um local lacrado.

    O teste foi feito devido a uma lei aprovada pelo Congresso instituindo a impressão do voto eletrônico (não confundir com as cédulas de papel usadas em todo o país até o início dos anos 1990) a partir do pleito de 2004.

    A análise do relatório divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), das duas ações de inconstitucionalidade analisadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e dos documentos anexados ao projeto de lei do Congresso que revogou a medida em 2003 mostra uma lista de episódios e indicadores que contraindicam fortemente a adoção novamente do modelo em 2022.

    O relatório do TSE resume os problemas encontrados: "A experiência demonstrou vários inconvenientes na utilização do denominado módulo impressor externo. Sua introdução no processo de votação nada agregou em termos de segurança ou transparência. Por outro lado, criou problemas. Nas seções eleitorais com voto impresso foi: a) maior o tamanho das filas; b) maior o número de votos nulos e brancos; c) maior o percentual de urnas com votação por cédula, com todo o risco decorrente desse procedimento; e d) maior o percentual de urnas que apresentaram defeito, além das falhas verificadas apenas no módulo impressor".

    De acordo com o documento, no Rio de Janeiro cerca de 60% dos eleitores não conferiram a impressão. Na Bahia, eleitores não conseguiram finalizar a votação. No Distrito Federal, que teve 100% das urnas com impressora de voto, o índice de quebra foi de 5,3%, contra 1,4% do restante do país.

    "Outro dado que impressiona, e muito preocupa, é o fato de nas seções com voto impresso, 30,2% delas terem utilizado o sistema de voto cantado, enquanto nas seções que utilizaram urna eletrônica, sem voto impresso, o percentual foi de apenas 0,68%", diz o relatório.

    A referência é ao modelo em que há utilização de cédulas devido a problema na urna. Depois, esses votos são "cantados" para registro em um programa da urna eletrônica.

    "O voto cantado fragiliza o processo de votação e apuração, na medida em que possibilita a interferência da ação humana, com todas as suas consequências."

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  22. Material produzido pela Secretaria de Tecnologia da Informação do TSE e reproduzido no voto da ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia —que considerou inconstitucional lei do voto impresso de 2009— aprofunda o relato da experiência e das possíveis consequências da generalização da medida.

    "No caso de uma recontagem, a simples perda de um pedaço de papel poderá causar inconsistências, podendo gerar impugnação da seção eleitoral, criando um novo tipo de vulnerabilidade no sistema. Esta vulnerabilidade pode ser explorada no reduto eleitoral do candidato opositor provocando a anulação das urnas. Da mesma forma, votos impressos podem ser inseridos, provocando a mesma impugnação", escrevem os técnicos.

    "Mesmo sendo automática, existe a dependência da intervenção manual no processo de organização dos votos e, consequentemente, traz de volta a possibilidade de fraudes", prossegue o texto reproduzido por Cármen Lúcia.

    O documento ressalta ainda que o eleitor não tem como saber se o voto que ele viu sendo impresso na seção eleitoral é o mesmo que está sendo recontado em caso de auditoria, assim como a possibilidade de todo o candidato derrotado poder alegar que a eleição foi fraudada, sem provas, e pedir recontagem.

    "Assim, a recontagem dos votos impressos tornar-se-á o método padrão de contagem de votos, o que significa um retrocesso, pois o antigo processo de votação manual é suscetível a fraudes e por isso foi abandonado no Brasil."

    O voto em cédula no Brasil, com apurações lentas e conturbadas, que podiam durar dias, vigorou até 1994. Na eleição municipal de 1996, a urna eletrônica começou a ser implantada nas maiores cidades do país.

    Em 2000, o novo sistema estava operando em todo o território nacional, o que levou as cédulas a serem reservadas apenas para localidades em que o aparelho apresentasse defeito.

    Desde então, apesar de não haver nenhum indicativo ou suspeita concreta de fraude na votação eletrônica, o Congresso Nacional já aprovou em três ocasiões leis tentando implantar não a volta das cédulas, mas a impressão do voto dado na urna eletrônica —leis 10.408/2002, 12.034/2009 e 13.165/2015.

    A primeira foi revogada pelo próprio Congresso em 2003 após o fiasco do ano anterior.

    A segunda foi declarada inconstitucional pelo STF sob os argumentos de risco à garantia constitucional do sigilo do voto e violação aos princípios de economia e eficiência na gestão do dinheiro público.

    Segundo estimativas, o custo para implantar o voto impresso em todo o país deve superar a casa dos R$ 2 bilhões.

    A terceira lei também foi barrada pelo Supremo, sob o mesmo argumento: inconstitucionalidade.

    Desde que assumiu a presidência, Bolsonaro levanta suspeitas baseadas em falsas premissas contra a votação em urnas eletrônicas. Aliados seus no Congresso querem aprovar uma proposta de emenda à Constituição estabelecendo o voto impresso a partir do pleito de 2022.

    O TSE já indicou que, mesmo que o Congresso aprove a medida, não terá condições orçamentárias e de logística para cumprir a medida.

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  23. Se não tiver voto impresso, adia-se a eleição!

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