Na última sexta-feira, 12, as lojas situadas em Ciudad del Este, no Paraguai - fronteira com Foz do Iguaçu, estavam com a cotação do dólar norte-americano, em valor real, a 5,59. Ainda vale fazer umas comprinhas, mas o turista tem que pesquisar e muito. Roupas, calçados, brinquedos, bebidas e equipamentos de foto e vídeo estão caríssimos e as vezes sai mais barato comprar aqui no Brasil e parcelar.
Já para quem gosta de perfumes de grandes marcas como BVLGARI, Giorgio Armani, Chanel, Givenchy, Ralph Lauren entre outros, os preços variam entre 40% e 50% mais baratos nos frascos de 100ml. Por exemplo: um frasco de BVLGARI Man in Black 100ml - eau de parfum custa R$ 649,90 nas Lojas Renner do Brasil. No Paraguai, o mesmo vidro custa, em reais, cerca de R$ 300.
Outras comparações:
Perfume Givenchy Gentleman Masculino - eau de parfum - 100 ml, R$ 529,00 na Sephora, no Brasil e no país vizinho R$ 301, 86
Perfume Giorgio Armani ACQUA DI GIOIA Feminino - eau de parfum - 50ml - R$ 469,00 na Sephora, no Brasil. No Paraguai custa R$ 357,00 um frasco de 100ml, ou seja, o dobro da fragrância. Resumindo: perfumes estão mais baratos mesmo com o dólar nas alturas.
Tudo bem.
ResponderExcluirMesmo assim,pra comprar perfumes em meio à pandemia,só o Irigaray e seu amigo da família Bolsonaro que recebem rachadinhas.
Principalmente Irigaray que pode contratar pedreiros com dinheiro público para refeormar a casa da sogra.
O PROBLENA POLÍBIO É QUE NO PARAGUAI PERFUME FRANCÊS É RARIDADE! É SEGUNDA LINHA SEM FIXADOR XING LING!
ResponderExcluirDeputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:
ResponderExcluir15/02/2021 -Gaucha ZH
Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de WhatsApp indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.
O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.
— Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.
A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.
— Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.
Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.
— O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.
Fake news
Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.
A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.
O Paraguai é um dos maiores falsificadores de perfumes conhecidos, assim como de uísque (scotch).
ResponderExcluirAo bloguista das 11.51 agradeço a notícia muito bem redigida sobre o escândalo Irigaray.
ResponderExcluirDessa forma o senhor editor tomou conhecimento,pois pelo visto,até o momento não sabia.
Seria mais um bandido de estimação?
Além do risco de comprar o produto falsificado, têm transporte caro, insegurança, perda de tempo, dentre outros. Já no Brasil você está gerando emprego, impostos, opção de parcelamento etc... Resumindo compro no Brasil e as vezes no Uruguai a passeio, no máximo.
ResponderExcluirSe for para enfeitar o banheiro ... vá lá que seja...
ResponderExcluirMas se você quiser ter o perfume da griffe melhor pagar o preço da importação...
Brasileiro já deveria estar vacinado contra ofertas de algo caro pela metade do preço...
Editor colocou duas notas logo no início do dia sobre deputado ladrão do dinheiro público , e não sei porque razões retirou base notas, talvez por ser do amigo do Eduardo Bolsonaro , acreditando que o assunto não seria divulgado. Continue protegendo este ladrão.
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