Redução do auxílio emergencial e retomada da atividade econômica impulsionam retorno de indivíduos ao mercado de trabalho, ensinam, hoje, os economistas do Bradesco, neste texto que o editor acaba de receber. Leia tudo:
Segundo a PNAD Covid de outubro, divulgada ontem pelo IBGE, o valor médio do auxílio emergencial recebido pelas famílias brasileiras foi de R$ 688 no período, ante os R$ 902 de setembro. Essa redução no valor do benefício e o avanço no processo de flexibilização das medidas de distanciamento social resultaram em menor desalento e no consequentemente aumento da população economicamente ativa, cuja variação foi maior do que a da população ocupada. Assim, deveremos observar novo aumento da taxa de desemprego em outubro, quando a PNAD convencional for divulgada. Com relação à ocupação, a alta no período ficou concentrada nos trabalhos por conta própria e nos privados, com e sem carteira assinada. Por fim, a pesquisa mostrou também que houve aumento do número de horas efetivamente trabalhadas e redução da diferença entre os rendimentos habitualmente e efetivamente recebidos, o que indica recuperação da renda advinda do trabalho, perdida por conta dos impactos econômicos da pandemia.
Devolve também indivíduos às UTIs dos hospitais.
ResponderExcluirVou fingir que acredito.
ResponderExcluirO Brasil está gerando empregos e mostrando um dinamismo surpreendente em sua economia
ResponderExcluirTrabalho? onde?
ResponderExcluirDocumento da empresa de Moro prova que o triplex é da OAS, e não de Lula:
ResponderExcluirSurge a prova que comprova a fraude jurídica contra o ex-presidente Lula, que destruiu a democracia e a economia brasileira - e depois premiou Moro como sócio milionário da Alvarez & Marsal
2 de dezembro de 2020
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo revela que a consultoria estadunidense que contratou Moro aparece na Lava Jato, em 2017, numa petição da defesa de Lula, com documentos comprovando que o tríplex do Guarujá, o centro de todo processo contra o ex-presidente, era mesmo da OAS.
Escreveu Azevedo: "Em uma petição enviada ao então juiz Sérgio Moro no dia 19 de abril de 2017, a defesa de Lula exibia dois documentos demonstrando que o tal tríplex de Guarujá não pertencia ao ex-presidente. Era, na verdade, propriedade da OAS. E quem é que listava o imóvel como patrimônio da empreiteira? Ninguém menos do que a Alvarez & Marsal, empresa de que Moro agora é sócio honrado e acima de qualquer suspeita. Isso está devidamente documentado".
Ao fim da reportagem, Azevedo pergunta: "Pergunta: será que, hoje, Moro acredita na palavra da empresa de que ele é sócio diretor? Ou ainda: será que, agora como empresário com ganhos milionários, ele espera que juízes façam como ele fez e ignorem o que certifica a A&M?"
Baita volta retórica do editor para não dizer claramente que o governo vai cortar o auxílio emergencial. Que mercado de trabalho, cara pálida???
ResponderExcluirChega de dar dinheiro suado de quem produz para o povão. A classe média faliu. Só os parasitas e o povão se deram bem.
ResponderExcluirSe não entrar auxilio na conta da tigrada, saem para quebrar tudo e o isolamento logo acaba.