– Para ajudar em um relacionamento que está na iminência de se transformar em tragédia.
– Tragédia? Que tragédia? Rifa do quê?
– De um canguru…
– Só o que me faltava. Tragédia… canguru… E lá você tem um canguru?
– Não tenho o canguru, ainda.
– E como você pode rifar o que não tem?
– Vendo os números, arrecado o dinheiro, compro o canguru, sorteio o canguru, entrego o canguru. No meio tempo, evito uma tragédia.
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Nosso amigo Vitor Bertini poderia escrever um conto sobre como se esquivar da privatização de uma estatal ineficiente chamada CORSAN.
ResponderExcluirNão esquecendo, claro, de explicar como funciona essa bem montada indústria de obesas aposentadorias e de passivos trabalhistas.
Nem é preciso canguru.. mulher gosta mesmo é de abobrinhas...fale qualquer abobrinha bonita no ouvido dela e ....
ResponderExcluirAtenção leitores do blog: é proibido criticar Vitor Bertini, autor de contos publicados aqui.
ResponderExcluirEu quero comprar essa inusitada rifa!
ResponderExcluirMuito bom, como sempre, nos tira um pouco da chatice do dia a dia.