Saiba como foi a reunião da PGR na qual Marcelo Odebrecht contou os podres do presidente do STF, Dias Toffoli

Os procuradores que atuavam nos casos da Lava Jato na Procuradoria-Geral da República voaram de Brasília a São Paulo, dia 5 de maio, sem ninguém saber, tudo para ouvir, em sigilo absoluto, uma das principais testemunhas da operação Lava Jato.

Nos dias seguintes, alguns blogs e sites perceberam que havia algo de novo no ar, mas não sabiam o conteúdo dos acontecimentos.

O assunto era tão urgente e grave que, mesmo em meio à pandemia, pediram que a sede do Ministério Público Federal em São Paulo fosse aberta para tomar o depoimento, sem que ninguém na capital paulista soubesse sequer que eles estavam lá. Na quarta-feira, dia 6 de maio, autorizados pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, os procuradores começaram um depoimento que duraria dois dias. Foram a São Paulo ouvir o empresário Marcelo Odebrecht, protagonista de um dos maiores esquemas de corrupção já descobertos no mundo, e, hoje, talvez o delator mais temido do Brasil. Os procuradores queriam esclarecer suspeitas de corrupção contra dois ministros do Tribunal de Contas da União. Mas não só. Queriam esclarecer, sobretudo, suspeitas de corrupção envolvendo José Antônio Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal.  

CLIQUE AQUI para saber detalhes que o site Vortex Midia conta sobre o conteúdo da reunião de São Paulo.

19 comentários:

Anônimo disse...

E ai ISENTOES? Ainda vao continuar acreditando que o Bolsonaro é pior que PETRALHAS?

Ainda vao continuar acreditando que nesse pais existe democracia porque somos OBRIGADOS A VOTAR EM URNAS ELETRONICAS a cada dois anos para legitimar a escoria?

Ainda vao acreditar que a Lei é para todos quando o STF SOLTA BANDIDOS PARA VOTAREM LEIS QUE DEVEMOS ACATAR E MANDA PRENDER OPOSITORES DE SUA IDEOLOGIA?

Só os idiotas ISENTOES nao veem que toda esta estoria de pandemia nao passa de um laboratorio da esquerda progressista para ver até onde o povo submisso aguenta.

As mortes por criminalidade, desemprego e os suicidios superam em muito as mortes por covid.

Os impostos e as taxas acabarao de vez com a já moribunda classe media e a Venezuela já é aqui...

ISENTOES ESTUPIDOS VOCES VAO PAGAR A CONTA COM SEUS BENS E SUAS VIDAS!!

Bye bye Brazil...


Preparem-se ISENTOES:

LuLLADRAO SERA O NOVO PRESIDENTE EM 2023 POIS O STF VAI LIBERAR GERAL PARA OS FIXA SUJA.

Todos os ISENTOES que agora estao indignados com as trapalhadas de Bolsonaro logo logo terao saudades...

A ditadura PETRALHA JÁ ESTA INSTALADA com o STF a frente determinando PRISOES POLITICAS PARA TODOS AQUELES QUE NAO ACEITAM MAIS ESSA PALHAÇADA GRAMSCINIANA!

Dividir para governar...

SÓ ISENTOES BONS MOÇOS NAO SABEM QUE INIMIGO DO MEU INIMIGO É MEU AMIGO...

As FFAA estao amorfas e só se preocupam com o soldo.

INFELIZMENTE SOMENTE O ART 142 DA CF PODERIA NOS SALVAR...

Bye bye Brazil...

Anônimo disse...

Brasileiro tem sangue de barata, em qualquer outro país já teriam colocado todos esses esquerdistas enchufados com o forodesp, pra servir de escudo no stf, numa cadeia de segurança máxima.

Anônimo disse...



Uma coisa que percebemos é que estavam deixando de focar em algo que precisava ser realmente investigado e focando em perseguir os filhos do Presidente Bolsonaro.
Criminosos são criminosos mesmo, heim, focam nos outros para desviar a atenção de si mesmo.
Agora entendemos o que aconteceu com o que os blogs publicaram sobre o assinto. Eles sabiam do ocorrido, mas não sabia exatamente o assunto.

Anônimo disse...

Os petralhas ladrões de dinheiro do povo, começaram a defender esses ministros indicados pelo PT, só gente honesta e ética. Será que o ministro alexandre de moraes, vai mandar prender quem denunciou o ministro toffoli.....????

Cris disse...

Não foi o Toffoli que deu o voto que alterou a posição do Supremo sobre prisão em Segunda Instância ?
A decisão que soltou o presidiário Lula?
Ele , então, estava tão somente legislando em causa própria, agora que o Brasil sabe já que ele cometeu o mesmo crime do presidiário citado e era uma questão de tempo ser julgado e condenado...
Planejadores Urbanos diriam que "ele estaria "jogando no longo" ( prazo)...
De posse destes novos dados o resultado daquele julgamento ainda é juridicamente válido?
Porque com certeza "moralmente" válido já não o é mais...

Anônimo disse...

Delator preso pela Lava Jato revela lavagem de dinheiro para o Grupo Silvio Santos:

29/08/19 - Isto É

O operador financeiro Adir Assad afirmou que lavou milhões de reais para o Grupo Silvio Santos através de contratos fraudados de patrocínio esportivo, segundo o jornal Folha de São Paulo. Ele está preso e fez as afirmações em seu acordo de colaboração premiada com a Operação Lava Jato. Os depoimentos do operador foram compartilhados entre procuradores do Ministério Público Federal em um aplicativo de mensagens.

PS :E aí bozominions isentões?

Assad, segundo a reportagem, não menciona Silvio Santos especificamente, mas aponta como um dos contatos o sobrinho do apresentador, Daniel Abravanel, e o uso da empresa que comercializa a Tele Sena. O esquema teria funcionado em duas épocas distintas.

Na primeira época, nos anos 90, Assad diz ter firmado contratos superfaturados de patrocínio entre empresas e pilotos das categorias Fórmula Indy e Indy Lights. Na época, a relação era com Guilherme Stoliar, hoje presidente do Grupo Silvio Santos. O operador contou que o SBT tinha a necessidade de fazer um caixa paralelo, mas não sabia a finalidade. Ele estima que movimentou R$ 10 milhões neste período.

Na segunda fase da operação, Assad afirma que fez contratos de imagem e de patrocínio na Fórmula Truck, transferindo parte do valor aos esportistas e devolvendo o resto para o SBT. Este período, de acordo com o jornal, começou após acerto entre Daniel Abravanel, sobrinho de Silvio Santos, e Henrique Abravanel, irmão do apresentador.Delator

Anônimo disse...

Primo de Edir Macedo pedia à Fetranspor doações para Crivella desde 2004, diz delator:

Brasil 13.11.19 - O Antagonista

Em sua delação premiada, o ex-presidente da Fetranspor Lélis Teixeira contou que conheceu Marcelo Crivella em 2004, informa Lauro Jardim.

Ele teria sido recebido junto com Jacob Barata Filho, o rei do ônibus, na casa do então senador, para um café da manhã.

Na ocasião, Crivella apresentou a eles Mauro Macedo, primo de Edir Macedo, que, a partir de então, passaria a fazer pedidos de doação para campanhas eleitorais.

Como revelou a última edição de Crusoé, Mauro Macedo obteve 2,5 milhões para a última campanha de Crivella, em 2016, para a Prefeitura do Rio. Na delação, Lélis conta que, ainda em 2004, ocorreu o primeiro pedido de doação; em 2010, a contribuição foi de R$ 450 mil.

Fredoliveira disse...

Marcelo Odebrecht e a maior testemunha de todos..o mais poderoso delator e sua empresa, a mais famosa do processo, deve ter provas horripilantes. Se não tivesse ele não arriscaria perder todos os benefícios da delação. O senado já acordou? Os senadores já despertaram.uma bomba está circulando no país envolvendo o presidente da maia alta corte. Não é coisa pequena. É ainda tem, segundo falam, a delação do dono da oas... minha nossa senhora..

Anônimo disse...

Doleiros dizem que Igreja Universal enviou R$ 400 milhões ao exterior:

Revelação de sócios da casa de câmbio Diskline, que aceitaram colaborar com as investigações do Ministério Público no Brasil e da Promotoria de Nova York pela chamada delação premiada, indica que remessas foram feitas entre 1995 e 2001.

A Igreja Universal do Reino de Deus é acusada de ter enviado para o exterior cerca de R$ 5 milhões por mês entre 1995 e 2001 em remessas supostamente ilegais feitas por doleiros da casa de câmbio Diskline, o que faria o total chegar a cerca de R$ 400 milhões. A revelação foi feita por Cristina Marini, sócia da Diskline, que depôs ontem ao Ministério Público Estadual e confirmou o que havia dito à Justiça Federal e à Promotoria da cidade de Nova York.

O criminalista Antônio Pitombo, que defende a igreja e seus dirigentes, nega as acusações.

Cristina e seu sócio, Marcelo Birmarcker, aceitaram colaborar com as investigações nos dois países em troca de benefícios em caso de condenação, a chamada delação premiada. Cristina foi ouvida por três promotores paulistas. Ela já havia prestado o mesmo depoimento a 12 promotores de Nova York liderados por Adam Kaufmann, o mesmo que obteve a decretação da prisão do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), nos Estados Unidos - ele alega inocência.

Os doleiros resolveram colaborar depois que a Justiça americana decidiu investigar a atividade deles nos Estados Unidos com base no pedido de cooperação internacional feito em novembro de 2009 por autoridades brasileiras. Em Nova York, eles são investigados por suspeita de fraude e de desvio de recursos da igreja em território americano.

Seus depoimentos foram considerados excelente pelos investigadores. Ela afirmou aos promotores que começou a enviar dinheiro da Igreja Universal para o exterior em 1991. As operações teriam se intensificado entre 1995 e 2001, quando remetia em média R$ 5 milhões por mês, sempre pelo sistema do chamado dólar-cabo - o dono do dinheiro entrega dinheiro vivo em reais, no Brasil, ao doleiro, que faz o depósito em dólares do valor correspondente em uma conta para o cliente no exterior. Cristina disse que recebia pessoalmente o dinheiro.

Fonte: JusBrasil

Anônimo disse...


Igreja Universal teria enviado ao exterior mais de R$ 400 ...oglobo.globo.com › Política
28 de abr. de 2010 - ... em troca de benefícios em caso de condenação, a chamada delação premiada. ... que, segundo Cristina, seria secretária particular do bispo Edir Macedo, ... da história da Polícia Federal contra crimes financeiros no País.

Anônimo disse...

A parceria entre Cabral e a Globo:

Ex-governador afirma que comprou por R$ 80 milhões a boa vontade da Fundação Roberto Marinho

AUGUSTO NUNES
Do R7 - 03/04/2020

Condenado — por enquanto — a quase 100 anos de prisão, Sérgio Cabral aparece abaixo apenas de Marcola (340 anos) no ranking dos bandidos que têm de calcular em séculos o tempo de permanência na cadeia. Para alcançar tal proeza, o ex-governador do Rio montou a quadrilha mais gananciosa e abrangente da história. Durante oito anos, roubou em parceria com secretários de Estado, deputados federais e estaduais, senadores, empresários nacionais e estrangeiros, prefeitos, desembargadores, conselheiros do Tribunal de Contas, desembargadores e ministros de tribunais superiores, fora o resto.

Alianças com figurões federais completaram a blindagem que fez de Cabral uma das mais abarrotadas caixas pretas da criminalidade VIP. Ele arrombou todos os cofres ao alcance da máquina administrativa fluminense. E extraiu propinas negociando extrair merenda escolar, refinarias, quentinhas dos presídios, obras viárias, bondes de Santa Tereza, plataformas da Petrobras — nada, rigorosamente nada escapou à gula do delinquente que, durante um interrogatório, confessou que tinha o vício da ladroagem.

Quem faz o que fez Cabral tem muita história para contar — e muitos comparsas a revelar. Por isso, muita gente estranhou as sucessivas dificuldades que retardaram o fechamento de um acordo de delação premiada com a Lava Jato. Até que veio, recentemente, o acerto com a Polícia Federal já homologado pelo ministro do STF Edson Fachin. As primeiras revelações confirmaram que foi enfim aberto um baú de safadezas que deverão iluminar catacumbas ainda indevassadas. (...)

Segundo o ex-governador, o silêncio da rede Globo custou pelo menos R$ 80 milhões, valor do acerto sem licitação que contemplou a Fundação Roberto Marinho com a gerência de estudos, projetos e desenvolvimento de conteúdo para a implantação de um vistoso equipamento cultural na cidade do Rio. Ainda de acordo com Cabral, uma licitação fraudulenta permitiu à fundação indicar a construtora responsável pela obra. Isso garantiu a proximidade do governante delinquente com a família Marinho, informam os depoimentos à Polícia Federal.

É improvável que a revelação consiga espaço nos telejornais da Globo. Todos estão concentrados na coleta de números e declarações que transformam a pandemia de coronavírus na anunciação do fim do mundo. Versões que expliquem a história dos R$ 80 milhões podem esperar.

Fredoliveira disse...

Ser a que o procurador geral da República vai permitir as investigações? Sera que, então, sera moeda de troca e o STF se acalma em relação ao governo federal?

Anônimo disse...

Palocci relata atuação para que Carf beneficiasse a RBS:

Reportagem do Jornal da Record mostra revelação de ex-ministro em delação premiada e narra pagamento de propinas para cancelar multa do grupo junto à Receita Federal

30/08/2019 - Jornal da Record e Correio do Povo

Em delação premiada, o ex-ministro de governos petistas Antonio Palocci afirmou que atuou para que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) beneficiasse a RBS, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul. Segundo Palocci, teriam sido pagas propinas a conselheiros do Carf para cancelar uma multa da empresa de R$ 500 milhões com a Receita Federal. A multa foi aplicada porque a Receita considerou que a sequência da fusão da RBS com a Telefônica, em 1999, tinha apenas a intenção de sonegar impostos. As informações foram divulgadas pelo Jornal da Record.

A fusão teria sido feita para a criação de um provedor de internet. A sociedade teria durado apenas dois meses. A delação premiada de Palocci narra ainda que 12 anos depois, em 2011, o então ministro teria recebido em seu gabinete o presidente da RBS na época, Nelson Sirotsky, e vice-presidente de relações institucionais do grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. Na reunião, eles teriam explicado que a multa tinha chegado ao Carf e que precisariam vencer, a qualquer custo, a questão junto ao Conselho.

Sirotsky e Camargo teriam solicitado a ajuda de Palocci para obter o perdão da dívida. O então ministro afirmou que poderia ajudar, mas sugeriu aos dois dirigentes que procurassem conselheiros do Carf para fazer um "acerto" entre RBS e os membros do órgão. A delação de Palocci relata que, a partir daí, Sirotsky e Camargo teriam se comprometido a pagar propinas aos conselheiros.

Em 2018, o Ministério Público Federal denunciou o grupo RBS na Operação Zelotes, que desmontou um esquema de corrupção no Carf. De acordo com os procuradores, a empresa teria pago ao menos R$ 2 milhões em propinas. Palocci afirmou ainda na delação que teria iniciado uma "ação governamental" para resolver o problema e sugeriu que o grupo Globo entrasse na questão falando diretamente com a então presidente Dilma Rousseff. Depois disso, a chefe de Estado teria dado o sinal verde para a resolução do processo.

Em outra frente, Palocci teria procurado o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, para dar a ordem de que a multa deveria ser resolvida de qualquer jeito porque era uma ordem presidencial. A contrapartida era o apoio dos veículos do grupo RBS à Dilma Rousseff.

Procurada pela reportagem, a ex-presidente Dilma Rousseff disse que não teve acesso aos autos do processo e por isso não tem posicionamento sobre o assunto. A diretoria do PT colocou que qualquer declaração de Palocci sobre o partido não tem credibilidade. A assessoria da Globo disse que a empresa não tem relação com o caso e explicou que Tonet Camargo era diretor da RBS à época. O Grupo RBS informou que "todas as relações do Grupo RBS com o poder executivo e com os demais poderes sempre foram e são realizadas exclusivamente nos âmbitos institucional ou editorial".

PS: RBS, aquela que os "jornalistas" interrogaram lula essa semana..

Anônimo disse...

"Entenda a polêmica delação rejeitada que atinge Moro e que agora foi retomada pela PGR de Aras:

11/06/2020 = Gazeta do Povo

Uma polêmica delação premiada rejeitada pela força-tarefa da Lava Jato voltou a ser analisada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Segundo o jornal O Globo, a equipe do procurador-geral Augusto Aras voltou a negociar os termos de um acordo com o advogado Rodrigo Tacla Duran, foragido no exterior desde 2016. A delação mira um amigo do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, o advogado Carlos Zucolotto, e pode ser usada para atacar o ex-juiz da Lava Jato.

Segundo a reportagem, o acordo voltou a ser negociado por iniciativa de Duran há cerca de três meses, quando Moro ainda estava no governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

O advogado chegou a negociar um acordo de colaboração premiada na Lava Jato, mas as conversas não evoluíram. Ele chegou a afirmar que um advogado amigo de Moro, Carlos Zucolotto Júnior, o procurou em 2016 para oferecer, em troca de R$ 5 milhões pagos “por fora”, um acordo de delação premiada vantajoso. O caso já foi alvo de investigação e acabou arquivados em 2018."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/moro-delacao-tacla-duran-pgr/

Anônimo disse...

Resumo da Ópera: Delação premiada só colou contra o PT para cassar a Dilma, prender o lula para tira-lo das eleições Presidenciais de 2018 para que a elite empresarial implementar reformas para retirar direitos sociais dos pobres, acabar com a CLT, acabar com a Previdência Social, entregar as reservas brasileiras ao capital internacional e terminar de privatização iniciada por FHS/PSDB.

Anônimo disse...

A Lava Jato mostra com isso duas coisas:

1) Publica o que lhes convêm e esconde o que não lhes convêm, segundo seus interesses particulares. Certamente esse assunto não surgiu agora, já o sabiam ha um bom tempo mas o guardaram na prateleira, à espera do momento oportuno para públicá-lo, segundo seus interesses particulares.

2) Faz uso de chantagens para continuar escondendo cadáveres dentro do armário. Que moral tem esses energúmenos para denunciar alguém quando eles mesmos escondem seus crimes e ameaçam qualquer um que tente revelá-los ? Com essa chantagem eles confirmam que o que fizeram na Lava Jato não foi normal. Se fosse não estariam preocupados nem estariam fazendo chantagens e retaliações contra quem tenta descobrir o que fizeram e como agiram.

Anônimo disse...

Marcelo Odebrecht delata à PF: Toffoli é o “amigo do amigo do meu pai”:

METRÓPOLES - 11/04/2019

Em mais uma delação premiada que fez à Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, o ex-presidente da construtora Odebrecht Marcelo Odebrecht teria revelado novos codinomes que estariam na lista do “departamento de propinas” da empresa. Nessa terça-feira (9/4), o ex-executivo entregou à PF mais um apelido, que, caso seja verídico, pode colocar em polvorosa o cenário jurídico-político: “Amigo do amigo do meu pai”, que, segundo o delator, trata-se do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. São informações da revista Crusoé.


O codinome “Amigo do meu pai” já tinha sido revelado anteriormente pela Lava Jato e seria ao ex-presidente da República Lula da Silva (PT), atualmente preso em Curitiba, condenado pela Lava Jato pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. “Meu pai” identificaria Emílio Odebrecht, pai de Marcelo.

Veja:

Trecho do documento entregue por Marcelo Odebrecht à Lava Jato em que revela o codinome de Dias Toffoli

Usina no rio Madeira
Segundo a revista, o nome de Dias Toffoli aparece em tratativas de ex-executivo da Odebrecht quando ele era advogado-geral da União (AGU), em 2007, no segundo governo Lula.

Umas das negociatas com a AGU, revela a Crusoé, teria sido para a construtora vencer a licitação para erguer e operar a usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. Dias Toffoli atuava nas ações na Justiça sobre o leilão.

Odebrecht deve entregar lista de ‘propina eleitoral’ desde 2000
A Operação Lava Jato quer que a procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, avalie se é o caso de abrir investigação contra o presidente do STF...

PS: Noticia Requentada.......

Anônimo disse...

O atual presidente do senado é um frouxo. Só levou a eleição por que ninguém queria o Renan Calheiros de novo.

Agora na próxima eleição para presidente da câmara e do senado deveriam apoiar alguém com coragem e mais independência.

Bolsonaro precisa apoiar e eleger aliados mais decentes na próxima eleição.

Cris disse...

Explica um pouco melhor... porque quando tem Cristinas na história ... você já sabe... tremem os pilares da República...

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