A Associação Sionista Brasil-Israel divulgou uma nota na noite deste sábado em defesa da médica Nise Yamaguchi, afastada na semana passada do Hospital Albert Einstein, que a acusou por fazer analogia infeliz e infundada entre o pânico provocado pela pandemia e a postura de vítimas do Holocausto”. O Einstein mentiu descaradamente e faz perseguição política. Para a associação, a “comparação da Dra. Nise com os judeus pode parecer hiperbólica, mas os fatos que ela enxerga têm contato com uma realidade próxima ao fenômeno concentracionário”.
Veja o que disse a médica sobre seu afastamento:
QUE VERGONHA PARA O HOSPITAL EINSTEIN !
ResponderExcluirTigres devem ser afastados. Vai infernizar em Brasilia
ExcluirMentira deslavada dos Cloroquinistas que dividem seu mundinho entre os que são a favor e os que são contra a cloroquina.
ExcluirVejam o pedido de desculpas, expresso, da médica ao hospital.
Polibius, tu estás muito velho para espalhares mentiras!!!
Para quem puder, troque de prestador de serviço, vá no concorrente, o Sirio Libanes. Lá médico toma e diz que tomou. Quero ver se no Einstein “ o preço não baixa”...não é assim que fazemos? Não procuramos melhor serviço, melhor preço, melhor atendimento?
ResponderExcluirQue baboseira.
ExcluirPagando você certamente vai encontrar alguém pra falar aquilo que você quer ouvir.
ExcluirGado.
Não fazemos isso pois não temos dinheiro pra pagar o Albert Einstein, e nem iríamos a SP nos tratar, imbecil.
ExcluirPobre achando que muda o capitalismo é pra passar vergonha, tipo a tiazinha gritando num posto da gasolina quando o litro tava 2,73.
Recolha-se à insignificância da sua pobreza, amigão.
Mas D. Uip é do concorrente e não diz o que tomou...
ExcluirBora estudar sobre a Faixa de Gaza, colinas de Golan... quem sabe a gente entende o que tem a ver o fiofó com as calças...
ResponderExcluirBem que eu achei estranha a nota do tal hospital!!!
ResponderExcluirEla chamou a atenção para algo verdadeiro: poucos guardas controlavam milhares nos campos de concentração!!!
Como era possível???
Pelo terror!!!
E muitos não veem o que está por trás do "fique em casa"!!!
Não esperava outra coisa de representantes do povo Judeu, jamais concordar com perseguição, principalmente de que tenta salvar vidas.
ResponderExcluirO Brasil esta perdendo tempo com assuntos inúteis, não estamos pensando em políticas para melhorar o país e tornar cada vez maio, só entraves por pessoas desqualificadas, o povo esta vendo onde estão os inúteis, políticos, judiciário, prefeitos e governadores com egos inflados.
ResponderExcluircomparação da Dra. Nise com os judeus pode parecer hiperbólica, mas os fatos que ela enxerga têm contato com uma realidade próxima ao fenômeno concentracionário”.Ou seja é um novo teorema matemático...h=¶×©
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ResponderExcluirPolibio, você tem o video que ela sugeriu o uso da Hidroxicloroquina? Íamos fazer um comentário, mas gostaríamos de ver o que ela falou antes. Não vimos. Isto está parecendo uma certa frustração com alguma coisa. Não por parte da médica, é claro. Aparentemente não havia razão para que ela fosse dispensada. Se você tiver, poderia disponibilizá-lo de novo?
Foi muito infeliz a comparação!
ResponderExcluircloroquina de Jair Bolsonaro conseguiu dividir a comunidade judaica no Brasil, reproduzindo aqui a divisão ideológica que existe em Israel.
ResponderExcluirO Governo Bolsonaro está derrubando todos os mitos que apareciam com alguma credibilidade e que agora estão vindo a tona o aparelhamento nas instituições brasileiras pela ideologia ou interesses. O Bolsonaro é o Mensageiro que foi escolhido para purificar o Brasil.Dias melhores virão.
ResponderExcluirO que de concreto ela fez? Que mal provocou?
ResponderExcluirAlguém tem notícia do atendimento no Hospital Santa Catarina em São Paulo? Grato!
ResponderExcluirNa hora de uma emergência absoluta com algo que nunca ocorreu antes, onde existe alguma coisa que é chamada de ciência médica? Ciência para ser desenvolvida precisa de tempo, observação e método, nada de surtos de mandetta. Burros e ignorantes calados passam por inteligentes ou cultos.
ResponderExcluirParece haver uma desconexão entre a direção do hospital e o universo que o cerca, coisa que estende até com o meio que patrocina o nosocômio. Vai mal essa direção! É de se indagar de suas relações com inimigos do Presidente, que não são poucos, e são poderosos.... Hora de mudar a diretoria.
ResponderExcluirAhhhh ...espero que os paulistas lembrem sempre do partido do governador.
ResponderExcluirO Hospital é dos Judeus que fizeram campanha e votaram no bozo. Se sentiram ofendidos quando a médica bolsonarista falou sobre os judeus no Holocausto.
ResponderExcluirBolsonarista brigando com Bolsonarista? Torço pela briga.
ResponderExcluirEla trabalha em hospital judaica, ela mencionou o holocausto, e a comunidade judaica não tolera isso.
ResponderExcluirToda a comunidade científica mundial já concluiu que a terra é redonda, e que a cloroquina não é recomendada para tratar pacientes com coronavírus. A reputação do Hospital Albert Einstein foi construída a partir da sua capacitação científica. Essa doutora está rasgando a credibilidade do hospital, do mesmo modo que Bolsonaro jogou no lixo a credibilidade do Brasil perante os outros países.
ResponderExcluirPetralha genocida.
ExcluirA doutora está fazendo de tudo pra arranjar uma boquinha no MS. Acontece, que por incompetência acabou dando um tiro no pé. Quanto a defender o uso da hidroxicloroquina, ela o faz de forma religiosa, já que ela não tem nenhum trabalho sobre o uso desse medicamento e muito menos conhece o mecanismo de ação desse fármaco. Ela é mais uma das tantas e tantos "pesquisadores" gerados por essa pandemia. Será que ela tem ou participou de algum trabalho científico sobre o uso desse medicamento no tratamento da covid19, ainda que seja como digitadora?
ResponderExcluirCanalha genocida.
ExcluirAcertou a direção do hospital. Uso político do remédio e da doença pela candidata ao MS.
ResponderExcluirFizeram muito bem ! Ela junto com o seu chefe Bolsonaro é responsável pela maior tragédia já vivenciada pelo povo brasileiro!
ResponderExcluirPetralha genocida. Vai terminar teus dias como Mussolini.
ExcluirCertíssimo o Hospital. Se você tem uma empresa que tem uma posição e um funcionário totalmente contrário a esta posição, qualquer Gestor demite este funcionário e ele (o demitido) que vá procurar outra empresa onde as crenças dele sejam aceitas e bem vindas!
ResponderExcluirGenocida.
ExcluirA médica foi infeliz na analogia que fez. O Holocausto para os judeus será sempre uma ferida que não cicatriza. Não é um tema para ser tratado fora de seu contexto histórico. Só quem viveu os horrores daquela época sabe a dor que sente. Infelizmente alguns médicos se deixaram levar pela paixão, tanto de defender como de atacar, e abraçaram a causa em que acreditam. Seja qual for o lado, a discussão sempre deve se pautar pela ética médica e profissional, algo que anda muito banalizado ultimamente.
ResponderExcluirA morte é o genocídio é diferente entre os povos?
ExcluirEsse pessoal do Hospital Albert Einstein só pode ser "comunista". kkk
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ResponderExcluirIsso tá parecendo atitude de quem torce contra o êxito do governo no combate à pandemia. Agora, por que será?
Não sabemos, mas gostamos muito de derrubar governos. Não pode desenhar, não, por causa dos melindres, dos coitadismos. Entendeu, Presidente?
Estamos muito frustrados porque não estamos mais conseguindo manipular o gado.
Talvez essa Dra Nise até seja uma profissional tecnicamente preparada e com inteligência racional, isto é, um bom QI - mas sua inteligência emocional claramente é fraca e deixa a desejar! Não sabe lidar, nao sabe utilizar seus conhecimentos médicos, quaisquer que sejam, e se põe a falar impropriedades, coisas descabidas, sem pé nem cabeça, obviamente ofensivas e, pior, estando vinculada a um Hospital da comunidade judaica. É o proverbial tiro no pé misturado com "se tivesse ficado calada, teria sido uma sábia". Agora vai ter de procurar outro centro de excelência que tolere sua obsessão pela cloroquina, coisa sem qualquer respaldo técnico ou científico e que sabe-se lá por que motivo não confessável ela insiste em defender, na contramão da unanimidade de médicos e cientistas sérios e éticos.
ResponderExcluirCanalhas genocidas.
ExcluirApesar dela ser uma cloroquineira traiçoeira, foi afastada pela declaração absurda e insensível sobre o holocausto. Muitos já haviam sido avisados para não misturar holocausto com política rasteira e ela ignorou o aviso.
ResponderExcluirO genocídio é diferente para cada povo?
ExcluirDoria se coloca como adversário de Bolsonaro. Bom para o presidente. São Paulo vai dar estrondosa Vitória a Bolsonaro em 2022e Doria vai amargar votação pífia. Quanto ao hospital, estamos com dra Nise
ResponderExcluirQue fala infeliz desta médica, ,indelicasa e com falta respeito a algo tão dolirido. Perdeu chance de falar menos, ser menos oportunista.. Hospiral AI agiu corretíssimo.
ResponderExcluirGenocida.
ExcluirA Dra. esta distorcendo as coisas nao sei com que proposito(talvez ser chamada para o MS).Nao tem nada com cloroquina o afastamento dela.Ela foi afastada pela comparaçao da pandemia e chamando os judeus de massa de rebanho e judeus famintos que tinham de ser humilhados.Essa foi a razão , afinal o hosítal tem nome de israelita.Uma comparação infeliz no minimo.
ResponderExcluirParece ter ficado claro que esse foi o motivo de seu afastamento do hospital e não o fato de apoiar a hidroxicloroquina, narrativa usada pelo gado bolsonarista.
ResponderExcluirao tentar bajular BolsoNero ela usou um tema muito delicado, o Holocausto Judeu. Esse é um tema constante entre adeptos do "governo"
ResponderExcluire daí? O hospital é particular e faz o que achar melhor
ResponderExcluirTodo aquele que quer bajular BolsoNero, sempre solta alguma asneira à respeito de holocausto (com péssimas interpretações). É um gado nazificado mesmo.
ResponderExcluirBolsonaristas são sempre mal interpretados ou são estúpidos mal intencionados ???
ResponderExcluirEssa daí é a embaixatriz da cloroquina
ResponderExcluirÉ uma vergonha, o que esse hospital está fazendo!!!
ResponderExcluirO Albert Einstein não é hospital. É uma cocheira cuja especialidade é tratar burros como o Lula, a Dilma, o Haddad, o Dória, o Covas.
ResponderExcluirQue horror!!!! A que ponto chegamos....
ResponderExcluirFrancamente? Não ouvi nada que ela disse que denigre os judeus. Nada que denigre o hospital. A justificativa do Einstein é uma sopa de letras, na minha ignorância não entendi nada. Agora o hospital diz que pode demitir a médica. Pode ter que ver com política pura? Pode. Mas em última instância, é o seguinte: parafuso muito apertado espana...é indiscutível o absurdo que foi o holocausto, os judeus não deixam o mundo esquecer, mas seria bom deixar até aí porque chega uma hora que passa dos limites, passa a ter efeito contrário, e me parece ser o caso agora. Temos de reverenciar os judeus por serem judeus, é isso? Nao se pode falar, tocar no assunto, fazer uma analogia como a médica fez, sem demérito a ninguém, enfim é assunto sagrado, só nos resta ajoelhar perante eles? Pois então que fique só entre eles mesmo. Não sei, não...se não quiserem que surja aí até uma antipatia, aliás já tem muita, um efeito reverso, melhor baixar um pouco a bola.
ResponderExcluirAs pessoas se cansam, sabe?
Mímimi do hospital, larga falando sozinho. É assim que se faz com criança birrenta, deixa chorar, uma hora ela para e começa a secar.
ResponderExcluirNão vai faltar emprego para a doutora, há outros excelentes. Ah! Mas não é um Ejnstein! É fato, não é um Einstein, que bom pra ela. Caiu pra cima.
ResponderExcluirEm abril o presidente do Albert Einstein foi cotado para ministro da saúde. Como não pagou nem placê, ele se vinga de Bolsonaro na dra. Nise.
ResponderExcluirQuer dizer então que o melhor hospital do Brasil, um dos melhores do mundo é esquerdista?
ResponderExcluirEssa turma que aqui lê, JAMAIS vai entrar lá, então tanto faz.