Esta manhã, o editor não viu nenhuma equipe de saúde no Lato Joaquina Bier.
Depois que dois operários de uma construção foram contaminados com vírus chinês, sexta-feira, a prefeitura de Gramado resolveu interditar a obra do Gold Resort Lagthetto, testar todos os trabalhadores e estabelecer espécies de novas barreiras sanitárias próximo ao pórtico da RS-235 (foto ao lado) e junto ao Lago Joaquina Rita Bier. Profissionais de enfermagem fazem uma entrevista rápida com os ocupantes dos veículos e todos são submetidos a medição de temperatura por um termômetro infravermelho. Apresentando temperatura de 37,8ºC, a pessoa será encaminhada para atendimento médico.
Os cuidados com prevenção estão presentes em toda a cidade, que não registra uma única morte por vírus chinês. Em muitas atividades comerciais, como no supermercado Unidão, todos os clientes são submetidos a medição de temperatura.
Neste final de semana, Gramado já recebe muitos turistas e moradores de Porto Alegre que possuem uma segunda casa na cidade.
Mas, a razão da quarentena não é apenas monitorar e controlar para que a capacidade do sistema de saúde (UTIs) não seja colapsado? O objetivo não é que a população seja paulatinamente contaminada para atingir em torno de 70% de indivíduos imunizados naturalmente?
ResponderExcluirEntão por quê interditar a obra? O sistema de saúde está colapsado em Gramado? Como esperam que se atinja este índice de 70% se ao surgir dois casos interditam o estabelecimento?
70% de 200 milhões = 140 milhões de pessoas
ExcluirMortalidade COVID-19 de 0.8% = 1 120 000 mortes
Tem que interditar a obra...os empreiteiros foram a sao paulo buscarar operários que estão com covid 19 sem fazer o teste
ExcluirGanância pura - prestigiar os locais não - melhor trazer de fora, pagar menos e ganhar mais e dane-se a saúde.
ResponderExcluirVai lá então, charlatão.
ResponderExcluirSUGIRO a Prefeitura de Gramado fazer testes gratuito na entrada nos visitantes.
ResponderExcluirSe fizerem isto eu vou a Gramado!
Ontem o editor escrevera que Gramado "voltara à normalidade em todo deu esplendor" ou algo similar. Mais uma vez o editor foi a primeira vítima de sua paranóia negacionista.
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